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A mostrar mensagens de julho, 2008

Duarte Silva e os Honorários dos Advogados do processo do Galante

VEREADORES DO PARTIDO SOCIALISTA CÂMARA MUNICIPAL DA FIGUEIRA DA FOZ MANDATO 2005-2009 Reunião de Câmara Data: 07.07.2008 1. Foram presentes aos vereadores do Partido Socialista (VPS) um conjunto de ordens de pagamento e respectivas notas de honorários, efectuadas a uma sociedade de advogados que tem trabalhado para a CMFF no processo relativo ao Galante. 2. A fim de verificarem a conformidade dos documentos e o seu conteúdo, os vereadores do Partido Socialista solicitaram ao Sr. Presidente da Câmara que lhes fornecesse todas as notas de débito apresentadas por juristas, por via de serviços prestados no âmbito do processo do Galante, Parque desportivo de Buarcos e Parque de Campismo. 3. O Sr. Presidente não respondeu até hoje. 4. Entendem por bem os VPS, e porque julgam ser esta matéria relevante para a opinião pública, divulgar os citados documentos, dá-los a conhecer ao Sr. Presidente da Câmara para o que se lhe oferecer, suscitar algumas questões sobre eles e solicitar lhes seja

Amicus Ficaria

Um voto de louvor aos AMICUS FICARIA por terem dinamizado a Blogosfera figueirense durante estes últimos cinco anos.

Carl Sagan - Alterações Climáticas

Proposta de Exposição - Coastwatch 2009 - Vigilância da Costa

VEREADORES DO PARTIDO SOCIALISTA CÂMARA MUNICIPAL DA FIGUEIRA DA FOZ MANDATO 2005-2009 DATA: 17-07-2008 Proposta a votação Exposição em Espaço Municipal dedicada ao tema “BIODIVERSIDADE: CAMPANHA COASTWATCH2009” ASSUNTO: EXPOSIÇÃO BIODIVERSIDADE: CAMPANHA COASTWATCH2009 Fundamentação Conceptual O litoral está actualmente sujeito a fortes pressões antrópicas, quer directas, quer indirectas. No caso específico do litoral português, essas pressões são maiores e mais relevantes do que na generalidade das zonas costeiras mundiais. Esta situação exige uma reflexão profunda e generalizada da sociedade civil, em que cada pessoa deve equacionar o que pode fazer para garantir a continuidade e qualidade de um património que é de todos nós. Aproxima-se mais uma Campanha Coastwatch, a 19ª que será dedicada à Biodiversidade “Coastwatch: Um olhar sobre a Biodiversidade”. Aproveitando esse facto e a participação activa que a Câmara Municipal da Figueira da Foz (CMFF) tem tido na dinamização local da

Primeiro constrói-se depois logo se vê...

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in http://aeiou.visao.pt/Pages/Lusa.aspx?News=200807268589774 Ouvido hoje pela Lusa, o presidente da Câmara Duarte Silva recusou prestar declarações, alegando que não comenta notícias de jornais. "Enquanto não tiver notificação oficial ou for citado não tenho nada a dizer", declarou. Imune à polémica, a obra de construção de um aparthotel de 16 pisos e seis edifícios com 298 apartamentos na área adjacente encontra-se a decorrer, levando o vereador [António Tavares ] socialista a "temer" estar-se perante "um caso consumado" e a questionar a actuação do Ministério Público. "Quando tudo isto começou [em 2004, por acção de um movimento de cidadãos que contesta a urbanização] não havia, sequer, uma pedra no local. Começamos a temer que se não houver decisões do Ministério Público em tempo útil, vamos ser mais uma vez confrontados com um caso consumado" , disse. JLS LUSA

Figueira da Foz: pedida a perda de mandato do presidente Duarte Silva

Ler a notícia na edição online do Jornal "O Campeão das Províncias"

Tobin

Conceição Branco jornalista Mister Robin, Tobin e Queirós 16-07-2008 23:36:00 Pretende esta crónica demonstrar que os mister Robin e Tobin são tão importantes para a nossa felicidade caseira quanto o mister Queirós, futuro treinador da equipa de futebol da selecção das quinas. Situemos mister Robin: Herói intemporal, conhecido em língua lusófona por Robin dos Bosques, diz a lenda que foi um ladrão que roubava aos ricos para dar aos pobres.Saga que resistirá enquanto houver uns e outros e fica mais forte sempre que o cinto aperta. Já mister Tobin, economista americano que ganhou o Nobel em 1981, aí pelos anos 70, quando o Mundo acordou estremunhado com a primeira crise petrolífera, propôs a cobrança de uma taxa de 1% a incidir sobre os mercados financeiros para “reduzir a vulnerabilidade das economias aos movimentos especulativos de capitais, originada pelo fim do sistema de câmbios fixos de Bretton Woods”. Pelas contas da altura, o imposto arrecadado daria para acabar com a fome no m

o Rio Mondego

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Muda de fraldas em mesa de esplanada (onde bebemos e comemos)

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Um casal de espanhóis, no Bairro Novo, muda a fralda ao bebé em cima da mesa da esplanada. A empregada de serviço olha, vê, observa...mas nada diz ou faz. O casal senta-se incomodado pela fotografia e olhares de reprovação. Mas contínua a sua acção. talvez incapaz de perceber que os sítios onde comemos e bebemos não devem ser partilhados com cocós e chichi....

O Estado das Infra-Estruturas na Figueira da Foz: Verão 2008

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Abaixo reproduzem-se alguns diapositivos (de um total de 41) mostrados em Reunião de Câmara no passado dia 07.07.2008 . Foram exibidos na tela sem comentários dos Vereadores do Partido Socialista e em silêncio pelo Executivo PSD

Notícias - Galante e os honorários de advogados

Câmara da Figueira da Foz: PS questiona honorários de advogados Escrito por CP -in jornal "O Campeão das Províncias" 09-Jul-2008 O presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz (CMFF), António Duarte Silva, declinou, esta semana, dar explicações aos vereadores do PS acerca dos honorários (207.000 euros) pagos a uma sociedade de advogados. A resposta do autarca visou contrariar a convicção dos vereadores António Tavares e João Vaz de que tinha reduzido grau de exigência parte do patrocínio e aconselhamento jurídico subjacentes à despesa. “Só nesta matéria, e sem cuidar de questionar outras, é caso para dizer que o processo do Vale do Galante (vide pág.2) está a ficar demasiado caro para o bolso dos figueirenses”, alegou António Tavares. O vereador declarou-se perplexo na media em que a CMFF “desembolsou dinheiro” para ser sustentada, juridicamente, uma pretensão da empresa Fozbeach no sentido de obter isenção de taxas urbanísticas. Segundo António Tavares, “nunca

Intensidade Energética

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Em Pequim já há mais carros do que bicicletas (Fonte: ZDF) Divergimos.

Ainda o Sabor

O grande desiderato em termos energéticos deveria consistir em fazer de todos nós micro-produtores. Democratizar, descentralizar, rentabilizar a produção de energia. Dadas as excelentes condições de radiação (luminosidade) do nosso país, eu, o Rui, o José , o Manuel, já deveríamos ter painéis fotovoltaicos nos telhados das nossas casas. Na Alemanha, país com pouco sol, desde 1998 já foram instalados quase um milhão de telhados solares... O que nos distingue, a nós ambientalistas convictos e racionais, é a vontade de mudar, progredir, sair das zonas de conforto em que vivemos até agora e racionalizar comportamentos , combater desperdícios de sempre. A iluminação da minha rua é ineficiente, desnecessária a determinadas horas...mas como a energia é muito barata, ninguém se importa. Poluir é baratíssimo...compensa. Eu estou disposto a abdicar de certos luxos (carro novo, TV de alta definição, férias no Brasil, refeições extravagantes...) para que a beleza no Sabor permaneça. mesmo que não

Barragem do Sabor - menos de 0,6% da produção de electricidade

Nem um riozinho escapa.... o último rio selvagem de Portugal, o Sabor, vai ser sujeito à intervenção do betão (barragem) e humanização radical da paisagem. Em nome de 0,6% de produção de electricidade perde-se um valor natural inestimável. Sim, ainda há quem atribua valor à beleza, à poesia e a tudo o que não é mensurável em euros. E paga-se caro por isso (ver artigo) . <> A barragem do Sabor servirá acima de tudo para manter o nosso modelo actual de desperdício e comodismo energético....só os stand by (TVs, DVDs, Impressoras, Monitores....etc) consomem mais energia eléctrica do que a barragem do Sabor irá produzir ! Para além dos ares condicionados de porta aberta, frigoríficos e arcas congeladores dos supermercados (sem barreiras), sistemas de iluminação arcaicos ....etc, enfim uma lista interminável de desperdícios e irracionalidades. As palavras sustentabilidade, biodiversidade , solidariedade intergeracional ....são pouco credíveis, 16 anos após a Conferência do Rio.