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A mostrar mensagens de agosto, 2009

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Este blogue será suspenso até dia 11.09.

Agenda Reunião - 17.08.2009

CÂMARA MUNICIPAL REUNIÃO ORDINÁRIA DE 17-08-2009 1 - GABINETE DA PRESIDÊNCIA 1.1 - ESCOLA SECUNDÁRIA DR.JOAQUIM DE CARVALHO NA FIGUEIRA DA FOZ – PRÉMIO INFANTE D. HENRIQUE – PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL – APROVAÇÃO DE PROTOCOLO DE ACORDO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DA FIGUEIRA DA FOZ E A ASSOCIAÇÃO DO PRÉMIO INFANTE D. HENRIQUE 4 - DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO, FINANCEIRO E DE RECURSOS HUMANOS 4.1 - DIVISÃO ADMINISTRATIVA, PATRIMÓNIO E NOTARIADO .... 4.1.2 - AUTORIZAÇÃO DE CONSTITUIÇÃO DE HIPOTECAS SOBRE O LOTE L126 SITO NO PARQUE INDUSTRIAL DA FIGUEIRA DA FOZ – RATIFICAÇÃO DE DESPACHO 4.1.3 – AUTORIZAÇÃO DE CANCELAMENTO DE CLÁUSULA REGISTADA NO PRÉDIO DESCRITO NA FICHA 412 DE LAVOS – RATIFICAÇÃO DE DESPACHO 4.1.4 – PROPOSTA DE NÃO EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA NA ALIENAÇÃO DA FRACÇÃO A – R/C ESQUERDO DO PRÉDIO SITO NA QUINTA DO PAÇO, DESTINADA A HABITAÇÃO SOCIAL – APROVAR EM MINUTA 4.2 - DIVISÃO DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 4.2.1 - DOIS ESTÁGIOS PROFISSIONAIS NO ÂMBITO DO PE

A oposição da CDU na Figueira da Foz- declarações de Silvina Queiroz ao Figueirense

Silvina Queiroz, candidata à Câmara Municipal pela CDU, responde ao jornalista Jorge Lemos, nas páginas do Figueirense, a várias perguntas sobre política local. "..." Jorge Lemos: A terminar, um balanço da oposição feita ao poder.. . Silvina Queiroz (SQ): Este PS não tem feito oposição. Repare-se que Silvina Queiroz associou "oposição" logo ao PS, não fez um balanço das iniciativas da CDU. Porque efectivamente a CDU quase não existiu nestes quatros anos ! Na discussão pública do Plano de Urbanização, a mais notória e talvez mais importante discussão, a CDU não esteve presente e não participou das sessões públicas nas freguesias. Não levantou questões e nem sequer conseguiu organizar-se para uma simples reclamação formal, apesar do PU ser a consagração da especulação e desarranjo imobiliário e servir que nem uma luva "os grandes interesses do capital" ! SQ: E a que por vezes parece fazer é de birrinha, de coisas miudinhas e que acabam por não ser levadas

Quem amansa os patos bravos

Artigo de Paulo Morais, hoje no Jornal de Notícias a ler aqui , deixo-vos um extracto do texto. Quem amansa os patos bravos? 2009-08-05 Os construtores civis são quem hoje verdadeiramente manda nas câmaras municipais. Na maioria dos concelhos, não há um único negócio com relevância económica que não passe pelas construtoras e suas associadas. Nada lhes escapa, a começar pelas obras públicas, sempre caras e por vezes de má qualidade. Os custos com trabalhos extraordinários raramente têm controlo, como o atestam as derrapagens nas contas dos estádios do "Euro" ou na expansão do metro de Lisboa. São também os imobiliários que dominam os mecanismos perversos e mafiosos do urbanismo, ora construindo sem licenças, ora conseguindo a aprovação de operações urbanísticas irregulares, ou mesmo alterando os planos directores a seu bel-prazer. O edifício do Vale do Galante, na Figueira, ou a Quinta do Ambrósio, em Gondomar, são exemplos bem visíveis deste tipo de práticas e constituem f

Batel do sal

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Agricultores politicamente correctos

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Os agricultores do Baixo Mondego desesperam com os baixos preços dos seus produtos. Têm razão. Um litro de leite custa menos que um litro de água engarrafada, uma chávena de café custa o equivalente a 3 quilos de batatas, um quilo de arroz é pago a 30 cêntimos.... Ao contrário do que se afirma frequentemente, os produtos alimentares base são muito baratos. A nossa gula, e dependência cerealífera, é que nos faz gastar muitos euros com alimentos transformados e incorporando muita água e energia. Criou-se o mito que sem carne ou peixe diariamente não somos saudáveis. Uma mentira descarada que os vários estudos científicos têm vindo a desmascarar. Os consumidores finais são enganados pelos supermercados que "vendem" a imagem do bom e barato. Tal não é possível. O bom leite não pode custar 50 cêntimos por litro, um quilo de carne de porco não pode custar 3 euros se a o porco for criado em boas condições de sanidade, e não submetido a uma alimentações forçada de rações e mais raçõe