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A mostrar mensagens de junho, 2013

Plano Para Abater Milhares de Sobreiros e Azinheiras Adultos na Serra de Monfurado

Plano Para Abater Milhares de Sobreiros e Azinheiras Adultos na Serra de Monfurado

As pescas e o peixe - dois exemplos Grécia e Córsega

"Na Grécia não há peixe após décadas seguidas de pesca desregrada, onde inclusivamente a dinamite se pescou. Na Córsega a pesca morre após anos a fio de desrespeito das quotas estabelecidas. Apesar das mentalidades estarem a mudar, este ainda não é um assunto popular entre as gentes do mar." - artigo de opinião de Rui Silva, publicado hoje no jornal "As Beiras" -

Areal da Praia da Figueira da Foz - sem rapadura mecânica

Câmara Municipal decide-se pela não intervenção mecânica na «antepraia» para promover a regeneração natural do ecossistema A Câmara Municipal da Figueira da Foz, "com o intuito de promover a consolidação das areias, não realizará a habitua l intervenção mecânica da zona da antepraia, promovendo assim a fixação natural da vegetação. Esta opção visa a regeneração natural do ecossistema". A informação consta de uma nota de imprensa enviada pelo vereador António Tavares, que acrescenta que "na verdade, os estudos indicam que o revolver das areias, e a consequente destruição da vegetação autóctone, não só interrompem a estabilização natural do solo arenoso e das dunas, como afectam também a preservação de um espaço natural e de biodiversidade. Da mesma forma, a intervenção mecânica provoca o aparecimento de áreas de terra, seguido pelo afloramento de pedras e rochas".   Torna-se, assim, esclarece a mesma nota, "necessário parar a intervenção mecânica,

Balões e a poluição

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Os balões que libertamos hoje, vão acabar no mar ou em terra. Degradam-se em partículas mais pequenas, invisíveis , para estarão lá para sempre, a poluir. http://balloonsblow.org/photo-gallery

Os Espaços Verdes na Figueira da Foz - considerações de um leitor

".."Encontrei aqui pelo menos uma pessoa que pensa seriamente sobre estas questões e entende que os espaços naturais urbanos não são tapetes de relva para pseudo-jogadores de golfe!!!. A natureza não pode servir-nos sem nós a servirmos a ela. E servirmo-nos bem dela é fruí-la o mais possível no seu estado natural... por isso é que se chama Natureza. Mas a maioria dos figueirinhas de alpaca continua a querer canteiros ajardinados só para os olhos verem. Não querem as folhas quando as árvores começam a deixá-las cair - e tão bonitas são; não querem as vagens das sementes quando estas se começam a espalhar porque lhes dão alergias - as árvores, coitadas, não se podem reproduzir; não querem ver as plantas e arbustos autóctones que espontaneamente surgem porque é vergonhoso para o seu conceito de natureza "clean" e aparada. Querem muitos gastos em plantas e flores que não são próprias dos sítios onde são plantadas à força; querem muitos gastos em água p

A biodeversidade no parque das Abadias

As "ervas" das Abadias já foram cortadas. Mas, desta vez a Câmara decidiu deixar umas ilhas de biodiversidade, onde permancem vivas flores e plantas. É de louvar a iniciativa e coragem política.  Estas "ilhas de biodiversidade", além de serem esteticamente agradáveis, servem para  alimentar pássaros (que comem as grainhas) e insetos, desde as abelhas à joaninhas. Trata-se acima de tudo de manter os espaços naturais numa foma mais  natural e util a todos nós, abandonando um certo novo riquismo e ignorância quanto à função dos espaços verdes.  Deixo ainda um artigo meu publicado no jornal as Beiras de 31.05.2013 As ervas das Abadias Fomos “ensinados” a valorizar os relvados urbanos verdinhos, cortados bem rente ao solo, e se possível sem bicharada. O que conta é a apreciação estética, e um certo “novo-riquismo” – relvados extensos que ninguém usa. O mesmo se passa com linhas de água (valas e ribeiros): se possível entubados e fora da nossa vista.

A cidade do vento

A Figueira da Foz nos últimos tempos para a cidade do vento. Não há um fim de tarde sereno, sem vento, todos os dias sopra um vendaval terrível. Será a minha memória seletiva a funcionar, um fenómeno novo ou terá sido sempre assim ?