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A mostrar mensagens de agosto, 2018

Mobilidade elétrica na Figueira da Foz

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Na Figueira da Foz ainda não temos postos de carregamento públicos para carros elétricos. Um falha por colmatar dado que existem já uma dúzia de veículos e muitos visitantes que gostariam de ter onde carregar. Adicione-se a isto as distâncias entre os locais com pontos de carga rápida - Aveiro, Coimbra e Leiria. Por exemplo quem venha de Aveiro não tem onde carregar antes de Leiria (+de 100 km). As fotos referem-se a postos de carregamento em Gaia, onde carregámos a caminho do Alto Minho.

Abate de árvores na Figueira da Foz - artigo de opinião

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Artigo publicado no Diário as Beiras a 18 de agosto, 2018 O abate das árvores A atitude prevalente relativa às árvores em meio urbano resume-se com a anedota: “Um casal de namorados aproxima-se de um espaço verde, quando a jovem, num momento romântico lhe diz: - Querido consegues ver este magnífico bosque? E ele responde: - Hmm ainda não! Estas árvores não me deixam ver nada…” Os planeadores urbanos descuram frequentemente a preservação das árvores, é mais fácil arrasar e plantar novo do que traçar o perfil do arruamento em função do património natural existente. Vem isto a propósito do recente protesto do Movimento Parque Verde, contra o abate de 16 árvores em Buarcos. Destaque-se aqui a iniciativa do dr. Luís Pena que luta, desde os anos 90, por uma Figueira mais verde e saudável. Recordo bem a sua ação contra as podas destrutivas no mandato de Santana Lopes (PSD) nas Abadias. Conseguiu-se mediatismo para as árvores, porque são vários os casos de abate de em obras municip

Água para consumo humano será testada para pesticidas

Segundo o regulador - a ERSAR- as águas para consumo humano vão ser testadas quanto à presença dos seguintes pesticidas: 2.2 - ZONA DO BAIXO VOUGA E LITORAL                                                                                      Plano de Pesticidas a pesquisar em águas destinadas a consumo humano para 2019/2021 Figueira da Foz Substâncias ativas: alacloro, bentazona, clorpirifos, dimetoato3, diurão, imidaclopride, MCPA, metolacloro, oxadiazão e terbutilazina1 Informação presente aqui no site da ERSAR Comparativamente a outras regiões o número de pesticidas é maior, devido certamente à atividade agrícola no baixo Mondego, em particular a cultura do arroz onde são utilizados pesticidas, largados até com recurso a avionetas. A realização das análises reforçam a necessidade de reduzir ao mínimo a utilização de pesticidas, praticando-se uma agricultura que respeite o ambiente, usando produtos compatíveis com a saúde humana, a médio e longo prazo.