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A mostrar mensagens de novembro, 2008

A felicidade e a política

Portugal é dos países que apresentam níveis mais baixos de bem-estar na Europa 27.11.2008, Catarina Gomes, jornal Público Dados nacionais revelam "tolerância em relação ao retardamento da saída de casa dos pais" e "dependência em relação à família" O nível de bem-estar dos portugueses é um dos mais baixos no conjunto de 23 países europeus analisados. O investigador realça que Portugal é também um dos países em que é mais baixa a satisfação com a qualidade da democracia e mais alto o desinteresse pela política. Os indivíduos que mais confiam nas outras pessoas, que têm mais interesses políticos e participam em actividades políticas são também os que apresentam maiores níveis de bem-estar, sublinha.

Comunicado Movimento Parque Verde

Plano de Urbanização da Figueira da Foz: E as pessoas? Este Plano de Urbanização é um sério risco para a qualidade de vida dos figueirenses. É autista, porque ignora a realidade social e económica. É ambientalmente insustentável, porque continua a trocar verde por betão. É castrador, porque promove o empobrecimento da cidade e dos seus habitantes, aumentando a dependência da especulação imobiliária. Alguém, entre técnicos e políticos, se esqueceu de pensar nas pessoas, na sua qualidade de vida e numa ideia efectiva de cidade, enquanto espaço de vivência e de fruição. O ordenamento da cidade depende não só da vontade de técnicos e de políticos, mas também do contributo dos cidadãos. Depois de dez anos de discussões internas, o executivo Municipal propõe-se agora, com estranha emergência, aprovar um Plano de cidade cheio de truques e ambiguidades. Aliás, como os próprios técnicos da Câmara referiram nas sessões públicas, esta “versão final” do PU contém ainda “gralhas”e “lapsos” há muito

Apreciação ao Plano de Urbanização da Figueira da Foz

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[Primeira Parte] 1. A actual proposta de alteração ao PU revela-se ineficaz para traduzir uma visão sustentável do espaço urbano que tenha por base uma estratégia de consensualização entre os vários parâmetros aos quais importa atender, porquanto: a) Não favorece a coesão territorial, acentuado uma divisão por “fatias” do espaço urbano, ao invés de criar canais de continuidade horizontal no “mapa” da cidade; b) Não se vislumbra que alguns dos considerandos observados no relatório, v.g. pressão da construção sobre os espaços ainda livres quando comparados com os fogos desocupados e o crescimento previsto da população, bem como a actual crise do imobiliário, tenham merecido acolhimento na proposta; c) Não existe fundamentação para o aumento do perímetro urbano e, em alguns casos, diminuição dos espaços verdes relativamente ao ora previsto, com consequente transformação em zonas habitacionais de áreas para tal inadequadas d) A proposta de plano possui graves lacunas no Plano da Mobilidade

Outras finalidades para os terrenos de uma antiga indústria de madeiras

Notícia "A competição, intitulada Master Race Internacional, terça-feira apresentada publicamente nesta cidade, inclui-se no programa do Centro Racing Show, evento que se realiza entre 22 e 31 de Maio de 2009 e que integra diversas actividades relacionadas com o mundo automóvel, para além de outras lúdicas e de lazer. A corrida vai ter lugar num espaço de 17 hectares na margem esquerda do rio Mondego, antigas instalações de uma indústria de madeiras, hoje desactivada, onde será delineada uma pista maioritariamente em piso de terra, com 1,8 quilómetros de extensão. “É um circuito feito com um espaço curto de alcatrão e o resto todo em terra batida. É reviver os grandes troços que o Rali de Portugal sempre teve, como Fafe-Lameirinha ou Arganil”, disse Marco Guarda, da empresa Razoor Team Competições, responsável pelo evento." Publicado no jornal Figueirense de dia 21.11.2008 Os terrenos amplos e abertos a sul do núcleo habitacional de São Pedro vão ter utilidade no evento aci

Pinhal dentro da cidade

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A Quinta do Viso é um monumento vivo. Deveria ser preservado. Trata-se de capital natural, as giestas, os velhos pinheiros, a vegetação típica dos pinhais à beira-mar, costa Atlântica...Figueira da Foz ! Caso houvesse visão e sentido estético (para não falar de consciência ecológica...) a Câmara há muito que teria transformado o local num parque natural, assim como está hoje, apenas acessível a todos que quisessem fruir de um belo fim de tarde no meio do pinhal. Poderíamos passear as nossas crianças e animais pelo pinhal, respirar ar puro e apanhar pinhas...À volta da Quinta do Viso vivem i.e. a menos de 500 metros, vivem muitas centenas (milhares ?) de pessoas que desejariam certamente ter aquele espaço para si, e não, como o Plano de Urbanização determina, a urbanização de mais aquele espaço com prédios de 6 andares. Para quê ? Para quem ? Qual a racionalidade de mais uma urbanização ?

Críticas ao Plano de Urbanização

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http://www.ofigueirense.com/gestor_noticias/noticias.php?id=1738 Movimento cívico critica proposta de Plano de Urbanização e defende revisão e adiamento da votação "..." "Este Plano de Urbanização é um sério risco para a qualidade de vida dos figueirenses. É autista, porque ignora a realidade social e económica. É ambientalmente insustentável, porque continua a trocar verde por betão. É castrador, porque promove o empobrecimento da cidade e dos seus habitantes, aumentando a dependência da especulação imobiliária", sustenta o movimento "Parque Verde" numa posição divulgada em conferência de imprensa. A estrutura defende a não votação do documento pela Assembleia Municipal e desafia a Câmara a promover, dentro de um ano, uma nova discussão pública do PU "revisto e expurgado dos erros técnicos e tácticos detectados". "..."

Os livreiros locais e a relação da Câmara Municipal com as empresas da Figueira

Acta da Reunião de Câmara do dia 20.10.2008 [Vereador António Tavares - PS] Referiu ainda que os Vereadores do Partido Socialista falaram recentemente na postura da Câmara e das empresas municipais em relação aos agentes económicos locais, alertando que os prestadores de serviço sedeados na Fig ueira da Foz são preteridos por empresas de fora do Concelho. Esta constatação é grave, por em termos de distribuição de rendimentos, não se estar a apoiar devidamente as empresas que aqui laboram, aqui criam postos de trabalho e pagam os seus impostos. Em seu entender é da responsabilidade da Câmara e das empresas municipais, na medida do possível, colocar os agentes e parceiros económicos da Figueira a funcionar.Indicou não estar a referir-se aos casos em que na Figueira da Foz não existam agentes económicos aptos a responder a determinadas prestações de serviços, pois aí será compreensível que se contrate uma empresa de fora do Concelho. Agora, contratar um fotógrafo do Porto para fotografar

Estradas Municipais sem Manutenção

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Ontem em Reunião de Câmara apresentámos uma amostra das graves deficiências da infra-estrutura viária na Figueira da Foz. Apenas 0,8% do Orçamento é consagrado à manutenção das vias, num total de pouco mais 200 mil euros. Muito pouco para tantos quilómetros (salvo erro mais de 900 km). O Executivo (PSD) camarário reconheceu que os meios são insuficientes e assim há que recorrer à contratação externa. Tal significa, fechar e abrir concursos, perder imenso tempo e recursos em processos administrativos obrigatórios. Uma solução proposta passaria pela aquisição de meios próprios para as pinturas, com rentabilização dos recursos no seio da Associação de Municípios do Baixo Mondego. Por enquanto, continuamos a sofrer com a falta de qualidade das vias de comunicação da responsabilidade da autarquia.

Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território

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Plano de Urbanização - Figueira da Foz

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Cerco ao Parque de Campismo Se a proposta de Revisão do Plano de Urbanização for aprovada, o cerco ao Parque de Campismo irá continuar. O Estádio Municipal passa à disponibilidade i.e. se houver interessados poder-se-á urbanizar o espaço em questão. Mais prédios, maior pressão urbanística sobre uma zona já intensamente ocupada pelo edificado.

Praia de Quiaios

Do blog Caminhadas na Praia de Quiaios surgem críticas, ideias e sugestões interessantes. O autor é um alemão radicado na Praia há alguns anos. Porém, tem de se alertar que a Praia de Quiaios está com uma grave crise de infraestruturas devido ao facto de haver um péssimo acesso à esta praia pela Figueira da Foz. A estrada que conduz de Buarcos ao longo do Cabo Mondego para a Murtinheira ainda não está alcatroada e em inverno é praticamente intransitável. Mesmo no verão as pessoas têm de fazer uma volta por Quiaios e pela Serra da Boaviagem para chegar à Praia de Quiaios. A segunda causa que contribui para a quase impossibilidade de manter um estabelecimento comercial aberto nesta praia é a situação de muitas das casa da praia serem utilizadas apenas no verão. Desta forma os estabelecimentos comerciais tornam-se sazonais. Porém, a sazonalidade do comércio não está bem contemplado nas estruturas fiscais de Portugal. A terceira causa é a falta de estatísticas e de ordenamento - se os com

O Urbanismo e o Monstro

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"Acredito na vossa capacidade de defender, não apenas o território e o ambiente na Figueira, mas também os direitos constitucionais à informação e à participação. Precisamos de denunciar a captura de poderes autárquicos e serviços municipais ou estatais por interesse privados especulativos e opacos. Precisamos de fazer ouvir a voz dos cidadãos na defesa da legalidade, da transparência e daquilo a que não posso senão chamar, simplesmente, decência. Solidarizo-me com a vossa luta. E apelo a que engrossemos as nossas fileiras, através da denúncia de casos que não podem ser branqueados, como este. É preciso que a sociedade portuguesa tome cada vez mais consciência da necessidade de reformar a legislação penal, sancionando comportamentos que não passam de descarados crimes de especulação, abuso urbanístico e destruição do território. Para já não falar na corrupção e no enriquecimento ilícito forjados à sombra da promiscuidade entre autarcas, técnicos, responsáveis de entidades pública

Evolução da Construção - A Figueira da Foz um caso de estudo 2001 2008

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CLICAR AQUI ou na IMAGEM para AMPLIAR (versão revista em 15.11.2008) Os dados foram por mim compilados com base em informações obtidas junto do Departamento de Urbanismo após requerimento entre ao Sr. Presidente Duarte Silva em Abril de 2008. O aumento do edificado conduz-nos nos últimos 20 anos conduz-nos a um excesso de alojamentos. Estes ficam abandonados, desqualificados ou simplesmente devolutos criando bairros fantasma, como é o caso do FozVillage em Buarcos. Segundo o relatório que acompanha a Revisão do Plano de Urbanização, efectuado por uma empresa privada, em 2001 já existiam cerca de 15.000 alojamentos excedentes. Hoje serão mais, cerca de 19.000, dado o fraco crescimento populacional a contracção do mercado imobiliário e last but not the least a fraca qualidade do edificado. São loteamentos feios, sem identidade ou vida própria nem envolventes de qualidade, apenas a proximidade do mar e da Serra os poderá valorizar. Por todos estes factores conjugados a Figueira perde

Revisão do Plano de Urbanização - "Não há critérios técnicos....."

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A discussão pública do Plano de Urbanização (PU) para a Figueira da Foz continuou nos últimos dois dias, em Tavarede e Buarcos. O Sr. Presidente Duarte Silva a propósito do excesso de construção afirma o que todos sabemos e dizemos "O país (a Figueira da Foz*) não precisa de mais construção nos próximos 100 anos ..." * - na Cova Gala disse Figueira da Foz, em Tavarede afirma que tinha dito "o país". No entanto, o Plano prevê exactamente ....muito mais construção. Confrontados com esse aumento planeado das áreas urbanizáveis, os técnicos da CMFF não conseguem fazer as contas, não sabem qual a área bruta projectada nem nos justificam essa necessidade. Isto é , há mercado para tanto apartamento ? A quem se destinam todas as novas construções ? Ninguém sabe, o Presidente Duarte Silva não explica, apenas lança para o ar o estafado argumento da segunda habitação. A técnica da CMFF, arquitecta paisagística, inquirida sobre os critérios pelos quais se guia o PU na atribu

A informação da RDP e as Pescas

Ouço neste momento as notícias na Antena1 são 16h..." informação com Daniel Belo". A propósito da redução das quotas de pesca impostas pela União Europeia para 2009, em nome da sobrevivências das espécies, o jornalista deu-nos a ouvir a opinião do Presidente do Sindicato dos Pescadores do Norte. Segundo este representante dos pescadores a União Europeia quer matar o sector das pescas porque "há grandes interesses que querem levar as pescas para os países pobres onde as condições salariais são baixas". A esta opinião pouco fundamentada não é contraposta informação sobre as causas da redução das quotas nem são ouvidos os responsáveis do Governo ou da União Europeia pelas pescas. O jornalista da RDP também não teve o cuidado de ouvir a comunidade científica nacional, muitos investigadores contribuíram para a elaboração dos relatórios que apontam para a extinção a curto prazo de muitas espécies (raia, tamboril...) caso não se reduzam os actuais níveis de exploração come

Prioridades

AINDA ACERCA DE PRIORIDADES "...Todos os anos dependemos do financiamento externo em cerca de 10% da riqueza nacional, obtido em cerca de 60% através do endividamento do sistema bancário no estrangeiro. O endividamento externo do país já ultrapassa o PIB. E os juros que implica, ou seja, os rendimentos saídos de Portugal para os seus credores externos, apresentam uma tendência crescente preocupante ..." .Eduardo Catroga, A CRISE FINANCEIRA E AS PRIORIDADES ESTRATÉGICAS, in Expresso. A dependência da economia portuguesa da construção civil teve, e continua a ter, efeitos alucinogénos que ninguém parece saber como conter. Grande parte do endividamento externo (e a CGD tem dado mau exemplo) canalizado pelos bancos dirigiu-se para o financiamento da construção de habitações que já excedem largamente o número de famílias residentes (cerca de 3o%) . É por demais evidente, que não podem ter estes investimentos rentabilidade bastante que assegure um fluxo de reembolsos pelo menos id

Discussão do PU na freguesia de Vila Verde

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CARTA DE RUIDO ZONA LARANJA: zona mista DISCUSSÃO DA REVISÃO DO PLANO DE URBANIZAÇÃO EM VILA VERDE Na quinta-feira passada, dia 05.11, algumas dezenas de munícipes na presença do Sr. Presidente da Câmara Municipal, Duarte Silva (PSD), assistiram à discussão sobre a revisão do Plano de Urbanização em Vila Verde. O Sr. Presidente da Junta de Freguesia, João Carronda (PS), chamou a atenção dos presentes para o facto de quem fez a revisão do Plano de Urbanização não o ter ouvido. Isto é, traçam-se planos, fazem-se projectos, sem consultar quem melhor conhece o terreno e muitos dos anseios das populações. Durante a sessão discutiram-se muito as acessibilidades. A famigerada estrada de acesso a Vila Verde (a Estrada Municipal EM600) continua a ser uma fonte de perturbação negativa da qualidade de vida da população. A estreita EM600, sem passeios nem bermas dignas, suporta mal camiões de 40 toneladas, segundo alguns intervenientes cerca de 200 por dia. Trata-se de um atentado diário à qualida

Venda de Apartamentos na Cova Gala

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Resort Figueira Mar Figueira da Foz Resort Figueira Mar Junto a una playa virgen de más de 40 kilómetros, el complejo cuenta con 454 viviendas con vistas al mar y amplias zonas verdes y comerciales. Dispone, además, una zona deportiva con campo de fútbol, piscinas y pistas de tenis. En el apartado hotelero, cuenta con un hotel de 130 habitaciones y 100 viviendas turísticas Categoría/ Nº viviendas: 454 viviendas en altura Estado del proyecto: tramitación de licencias (Clicar para ampliar) http://www.martinsafadesa.com/index.php?s=productos&a=presentacion&pais=7&i=33 Um leitor bem informado enviou-nos a ligação ao site da empresa Martinsa Fadesa. A intenção explicita é construir nos terrenos deixados vagos pela indústria, cerca de 20 ha., no extremo sul da freguesia. Ainda hoje no Diário de Coimbra a Figueira DOMUS coloca à venda diversos (6) fogos na freguesia de São Pedro, T2 e T3, entre os 89.000 e 107.000 euros. São dois mercados distintos, mas será que haverá compradores

OBAMA

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NEW YORK TIMES, 04.11.2008

PU - Discussão na Cova Gala

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Extracto do Relatório realizado pela CCDR no âmbito da revisão do PU Dia 5 de Novembro será feita a discussão do Plano de Urbanização na freguesia de São Pedro.

Vereadores da Oposição

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Entre quinta-feira e segunda-feira os Vereadores da oposição estudam estes (e outros) processos. A Reunião de Câmara tem lugar na primeira e terceira segunda-feira de cada mês, das 15h às ....18, 19, 20h...depende dos processos. Os Vereadoroes Não Executivos recebem 70 euros por reunião i.e. senhas de presença.