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A mostrar mensagens de dezembro, 2008

Estradas em péssimo estado também são responsáveis pelos acidentes

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São vários os factores enumerados enquanto causas prováveis dos acidentes rodoviários, desde a falta de civismo dos condutores na via pública, a má sinalização (ou a total ausência dela), até ao mau estado do piso; Nas estradas municipais os acidentes sucedem-se, cerca de 55% de todos sinistros registados a nível nacional. No concelho, a EN111 está em muito mau estado, após ter sido requalificada em meados dos anos 90 (1997 ?). O troço entre Carritos e Maiorca nunca teve direito a uns pingos de tinta...o piso, por força do tempo e das obras de saneamento está ondulado; a sinalização horizontal quase inexistente; os limites da estrada invisíveis; poucos e maus passeios, e os peões/ciclistas não têm protecção; tudo isto contribui para que a insegurança aumente. Em caso de acidente numa destas vias, há um factor que não poderá ser descartado como causa do acidente: o mau estado da via. Nesse sentido a Câmara Municipal e a inoperância demonstrada na conservação das estradas, serão sempre u

Palácio Conselheiro Branco - Maiorca

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Durante uma recente visita a Maiorca, entrei no Palácio Conselheiro Branco, onde até há alguns anos funcionava a GNR local. O imponente edifício, património municipal (ver história abaixo), está abandonado, rapidamente a degradar-se por falta da mais elementar manutenção. O facto de não estar ocupado, não serve ninguém, aumenta a probabilidade de vandalismo e ruína. A 12.12.2002, há 6 anos atrás afirmava Duarte Silva numa reunião de Câmara a propósito do Paço de Maiorca e do Palácio Conselheiro Branco: "O Presidente continuou dizendo que o que pretendem é assegurar e garantir que não aconteça ao Paço de Maiorca o mesmo que se verifica numa série de monumentos que se vêem por aí, porque, a única maneira de preservar um edifício antigo é dar-lhe vida. Dando uma ocupação económica, assegura-se a manutenção do Paço para toda a gente, atribuindo actividade económica ao local, criando-se emprego e atracção. Acrescentou ainda que não se trata de fazer negócio, mas, apenas a criação de u

Feliz Natal

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Desenho do artista figueirense: Filipe Cravo

Orçamento do Ponto de Vista da Racionalidade Ambiental

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Foto: Zona Rural da freguesia de Maiorca O Orçamento do Ponto de Vista da Política de Ambiente Um orçamento bem planeado e integrado deverá ser sustentável, do ponto de vista económico e ambiental. A Lei das Finanças Locais consagra “O princípio da equidade intergeracional, relativo à distribuição de benefícios e custos entre gerações, implica a apreciação nesse plano da incidência orçamental” em diversos sectores de actividade numa perspectiva de longo-prazo. Vertendo para a alocação de recursos escassos algumas estratégias e ideias fundamentais, a CMFF, deveria reduzir os custos e o respectivo impacte ambiental. Os seguintes domínios merecem a nossa imediata atenção: 1. Iluminação Pública: 1.268.000 euros Os gastos orçados para a iluminação pública não param de aumentar. Trata-se de um valor elevado, 20,1 € per capita, em comparação com outros concelhos com preocupações de eficiência energética. Novos sistemas de de iluminação pública (LED, reguladores e controladores electrónicos de

Buzinar

Em Portugal buzina-se muito e sem necessidade. Alguns automobilistas não se coíbem de incomodar e perturbar o descanso do vizinho, só porque teimam em substituir a campainha pela buzina. Abrir a porta, dar dois passos e educadamente tocar à campainha...ui, ui, ...muito trabalho. Buzina-se. Acorda-se o bébé, interrompa-se a sesta, perturba-se a concentração de quem está a trabalhar. E, buzina-se, sem razão, apenas por dá cá aquela palha. Muitos nem devem saber que buzinar é proibido dentro das localidades. Fica a citação do código da estrada: Artigo 21.º 1 Os sinais sonoros devem ser breves. 2 Só é permitida a utilização de sinais sonoros: a) Em caso de perigo iminente; b) Fora das localidades, para prevenir um condutor da intenção de o ultrapassar e, bem assim, nas curvas, cruzamentos, entroncamentos e lombas de visibilidade reduzida. 7 Quem infringir o disposto nos n.ºs 1 e 2 é sancionado com coima de 60 a 300 euros.

FIGUEIRA DOMUS - Orçamento de 2009

Análise ao Orçamento – Figueira DOMUS A política da empresa municipal Figueira Domus dedicada à construção de habitação social foi desastrada e neste momento existe um grave problema financeiro para solucionar. O Balanço Previsional de 10-12-2008 confirmou as nossas preocupações e previsões e vem acentuar os motivos apresentados no ano passado para não termos aprovado o Plano e Orçamento de 2008. As metas então definidas não foram alcançadas e os resultados estão muito longe daqueles que o Orçamento de 2008 apontava. Considerando o seguinte: • As dívidas à Banca permanecem: cerca de 16 milhões de euros. • As dívidas a Fornecedores continuaram acima dos 3,5 milhões de euros. • A empresa manteve um Passivo superior a 19 milhões de euros • O orçamento previa a diminuição em 2008 da dívida bancária de médio e longo prazo para 8 milhões e o valor alcançado foi de 10,2 milhões de euros • A dívida bancária de curto prazo situa-se nos 5,2 milhões de euros, o orçamento para 2008 previa 1,27 mil

Too much development !

O artigo de opinião transcrito abaixo reflecte a opinião de um agente imobiliário britânico. Um retrato impiedoso sobre o "desenvolvimento a mais" a que a nossa cidade tem sido submetida. Country Article / Postcards Figueira da Foz: Too much development? Date: 07/02/2007 Figueira da Foz is one of the largest resorts on Portugal's Atlantic coast. Stretching north toward the fishing village of Buarcos (now more a resort suburb than a village), Figueira's fine golden sands are vast-it takes almost five minutes to walk from the promenade to the shoreline. The town center is a mix of new-build apartments, brutish 1970s-style concrete blocks, and dilapidated old houses. A hypermarket is on the outskirts-but all I can find downtown are dowdy mini mercados. While many bars and restaurants are open, most are empty. The busiest place seems to be the Boa Sorte Chinese restaurant on rua Bomneiros Voluntarios. It looks inviting, and prices aren't bad: roasted duck with orange

Orçamento - CMFF

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Notícia de o jornal "as Beiras", 16.12.2008

Planeamento - Nova Ponte dos Arcos

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Foto: João Pita Continuamos a planear sem pensar nos peões e ciclistas. A ponte nova dos Arcos não permite a sua passagem em segurança. A descontinuidade é a norma. Nem os peregrinos merecem o devido respeito...acessibilidades, igualdade e equidade !

PU, Alberto Gaspar e Martinsa Fadesa

Segundo a imprensa espanhola, a Martinsa Fadesa, empresa que tem um stand de vendas no Casino Oceano da Figueira da Foz e promete vender apartamentos num terreno de cariz industrial (Alberto Gaspar), valorizou o seu património de forma fictícia (ver abaixo). Acrescente-se que outras recentes notícias transmitem a sensação de inviabilidade económica da empresa. Notícia de 08.12.08 no jornal El Pais. Martinsa se apuntó revalorizaciones de terrenos hasta del 19.000% La empresa cerró 2007 con beneficios gracias a esas anotaciones contables - Los administradores demandarán a la banca por las garantías que impuso M. JIMÉNEZ / J. RODRÍGUEZ - Madrid / A Coruña - 08/12/2008 Un terreno en Guanarteme (Las Palmas) que en las cuentas de Fadesa valía un millón de euros pasó por obra y gracia de un apunte contable a valer 170 millones en las de Martinsa-Fadesa. Otro solar de Culleredo (A Coruña) de millón y medio de euros pasó de un día para otro a figurar en la contabilidad de Martinsa por 84 millon

A imposição dos Transgénicos - Comissão de Avaliação

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Em Maio deste ano enviei um requerimento ao Ministério da Agricultura no sentido de apurar a área de cultivo de transgénicos no concelho da Figueira da Foz. Até hoje não tive resposta. Não sabemos qual a área ocupada pelos OGMs nos campos do Baixo Mondego. A transparência e o rigor são essenciais à confiança que depositamos nas instituições, a opacidade só poderá gerar desconfiança. http://stopogm.net/files/ASAE&OGM.pdf ASAE de braço dado com a indústria dos transgénicos Quando se lê o Despacho 30186-A/2008 publicado no Diário da República de 21 de Novembro e se toma conhecimento da nomeação dos presidentes das Comissões Técnicas Especializadas que dão apoio ao Conselho Científico da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), não podemos deixar de ficar perplexos perante a nomeação da Doutora Margarida Oliveira, da Universidade Nova de Lisboa, para a comissão de avaliação de risco dos organismos geneticamente modificados...

Nova Zona Industrial na Figueira da Foz

Vai entrar em Discussão Pública o projecto para a nova Zona Industrial da Figueira da Foz. Está prevista uma área de 125 ha. a desafectar ao PDM, na zona do Pinhal da Gândara, perto da entrada do nó de Quiaios da A17. A fundamentação técnica e os factores de decisão são estudados desde 2006, e recentemente em Outubro de 2008, foi apresentado o Relatório Ambiental e Parecer Estratégico. Estes documentos pouco mais são do que uma compilação da legislação; factores geográficos; afloramento de possíveis impactes ambientais...faltando no entanto, o essencial: a quem servirá a Zona Industrial ? Que empresas se irão (re) localizar ali ? Ninguém sabe, nem o Sr. Presidente Duarte Silva que durante a Reunião admitiu não haver pedidos concretos de indústria ou investidores para aquela área. Justificou a Zona Industrial com os pedidos das Juntas de Freguesia do Norte do concelho, sem contudo explicar que dados têm as Juntas de Freguesia que lhes permitam uma avaliação estratégica desta natureza. M

Postes de Muita Alta Tensão - as preocupações

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Um grupo de cidadãos do Alqueidão estão inquietos quanto ao traçado da Linha de Muita Alta Tensão 400 kV que passará no corredor assinalado a verde no mapa (ver acima). O Estudo de Impacte Ambiental presente no seguinte link peca por omissão. Não há informação relativa à interacção entre as linhas de muita alta tensão e a saúde humana. Deixo aqui o conteúdo do e-mail que me foi enviado. Em todo o País ninguém quer os postes de alta tensão junto das suas casas. Muito menos postes de Muito Alta Tensão! E, ninguém quer não porque estes são um risco sério à saúde de quem habita junto a postes de alta tensão. Pedimos que rapidamente coloquem estes postes longe das habitações, a pelo menos 1km. Neste caso não podem alegar falta de espaço têm todo o campo para o fazer. E, com tanto espaço porque é que foram colocar junto às casas?! Lutem para que estes senhores da REN não pensem que somos parvos no Alqueidão! Lutem pela vossa saúde.

E mail matinal

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E-mail recebido de um morador que usufrui dos bons ares da Quinta do Viso Bom dia. Amanhã pode ser. Diga-me a que horas estará por aí. Cumpts, XXXX "SALVEM O QUE RESTA DA QUINTA DO VIZO"

Frio

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CLICAR NAS IMAGENS PARA AUMENTAR- Fonte: ADENE FRIO Nestes últimos dias a temperatura mínima desceu aos três graus (segundo o insuspeito termómetro do carro de um familiar) na Figueira da Foz. Frio. Frio fora e dentro de casa. De visita a várias colectividades e instituições noto que o isolamento térmico é ainda uma miragem, mesmo em construções recentes. Os oradores instigam, e bem, ao espírito de colectivismo, ao encontro e enraizamento das populações através dos espaços comunitários. No entanto, os espaço são extremamente desconfortáveis do ponto de vista térmico. Não há uma política séria de atenção ao comportamento térmico dos edifícios. Com um investimento reduzido poupa-se muita energia e oferece-se às pessoas aquilo que muitos de nós não tem em casa: conforto térmico. Na figura acima publicada observa-se como Portugal está pior em termos de eficiência energética, em comparação com os restantes países europeus, de 2000 a 2005 descemos no Ranking dos países mais eficientes a u