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Campanhas Prevenção Rodoviária

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As campanhas de prevenção de acidentes rodoviários em Portugal costumam primar pela candura, e ...ineficácia. Mostra-se pouco sangue, dor, ferros retorcidos, famílias desfeitas e vidas ceifadas. O Governo Civil de Coimbra não fugiu à regra. Mais uma campanha morna com uns apelos incipientes ao bom comportamento cívico dos condutores. Puro desperdício de dinheiros públicos. As campanhas sobre a sinistralidade rodoviária devem ser vigorosas , chocando e fazendo pensar quem por elas passa. Tal como a que se mostra acima na campanha promovida em Viseu.

Natal 2009

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Estranhamente, hoje dia de paz, solidariedade, tolerância...etc, e de todas as coisas boas do mundo, recebo emails islamofóbicos. Isto na Figueira da Foz, onde os minaretes e as lojas de kebab ainda não chegaram. Que saudades tenho eu do restaurante libanês da minha rua em Hannover, e da falafel, baclava, humus de grão,...mmmmhhhhh....os cheiros e sabores do médio oriente acompanhados pela imperialista coca-cola. O árabe que geria o tasco em causa não se atreveu a retirar a coca-cola aquando da invasão do Iraque (2003), apesar de o termos incitado a substituir o produto made in USA pela AfriCola . Será que há por aí uns quanto católicos prontos a pegar nas espadas e a lançar novas cruzadas ? Por favor, estamos no século XXI, deixem-se de racismos e xenofobias ! Comam o Vosso porco, leiam a Playboy, vejam as pornochachadas na SIC Radical antes de ir para cama, digam mal dos políticos (sem medo que vos cortem os dedos, ou "ordenados públicos" ...), lancem todo o CO2 na atmo...

Orçamento da CMFF 2010 - análise aos valores

Recebi de um leitor, um documento resumindo a filosofia do Orçamento da Câmara Municipal da Figueira da Foz, apresentado dados e números. Através da sua leitura nota-se um esforço do actual executivo em reduzir a despesa e introduzir racionalidade e realismo ao orçamento, invertendo os sucessivos anos de ficção orçamental. Não querer perceber isto é não tentar sequer "distinguir o trigo do joio", e permanecer num "bota-abaixo" estéril. A economista de formação e vereadora da CMFF, Isabel Cardoso, realizou em 30 dias úteis, o que os anteriores executivos PSD (e que incluíram membros do Movimento 100% que agora votou contra...) não fizeram em 12 anos: rigor e realismo, ajustando o orçamento à sua efectiva dimensão. Herda dividas, contratos plurianuais e despesas que não contratou, mas mesmo assim reduz 12 milhões ao orçamento anterior. Uma breve pesquisa na Internet mostra que poucos (só vi um, Sines) orçamentos reduziram a despesa em 2010. Haverá mais exemplos de uma...

Cabo Mondego - Alternativas à actual paisagem lunar

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O meu caro amigo Horst Engells, residente em Quiaios, decidiu dar largas à imaginação e fazer umas fotomontagens. Idealiza o aproveitamento turístico do Cabo Mondego, como de pode ver na fotografia. A mim agrada-me pensar numa piscina devidamente enquadrada. Melhor ainda seria restituir a vegetação às encostas deixadas cinzentas pela CIMPOR. Note-se que a extracção da rocha serviu para a construção civil, as muitas casas que temos a mais provocaram um défice de matéria naquele local, desfigurando-o definitivamente. O "antropocénio"(1) está espelhado naquela paisagem lunar, onde a serra se transformou numa massa feia e estéril. A bem da construção civil...Não bastaria a exploração de Souselas, e assim um "buraco na paisagem" em vez de dois ? (1) WIKIPEDIA - The term Anthropocene is used by some scientists to describe the most recent period in the Earth's history. It has no precise start date, but may be considered to start in the late 18th century when the activ...