CFCs - Camada de Ozono
17.09.2007 Em 2006, os portugueses emitiram centenas de toneladas de gases que destroem a camada de ozono ao abandonarem frigoríficos, arcas congeladoras e aparelhos de ar condicionado na rua, alerta a associação ambientalista Quercus. Ao todo foram emitidas cerca de 475 toneladas de clorofluorcarbonetos (CFC).
De acordo com a associação, só foram recuperados cerca de cinco por cento dos CFC existentes naqueles equipamentos em fim de vida, correspondentes a 24 toneladas.
"Os CFC estão presentes nos equipamentos mais antigos, pelo que a sua não remoção/tratamento faz com que sejam libertados para a atmosfera, com consequências graves para a destruição da camada de ozono", afirma a Quercus em comunicado.
Hélder Spínola diz que quem tem aparelhos em fim de vida deve entregá-los nas lojas ou no sistema de recolha das autarquias.
"As lojas são obrigadas a receber os aparelhos quando vendem um novo e as câmaras têm um dia específico para a recolha de resíduos volumosos. Em ambos os casos, os equipamentos são enviados depois para as entidades gestoras de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos", explica.
O ambientalista lembra que há dois anos foram recuperados 1,5 por cento dos CFC. Em 2006 o número foi de cinco por cento e em 2007 será "certamente ainda maior", acredita.
"É importante que o trabalho se faça bem porque é neste momento que podemos evitar a libertação de gases que têm consequências para a camada de ozono", conclui. Lusa
De acordo com a associação, só foram recuperados cerca de cinco por cento dos CFC existentes naqueles equipamentos em fim de vida, correspondentes a 24 toneladas.
"Os CFC estão presentes nos equipamentos mais antigos, pelo que a sua não remoção/tratamento faz com que sejam libertados para a atmosfera, com consequências graves para a destruição da camada de ozono", afirma a Quercus em comunicado.
Hélder Spínola diz que quem tem aparelhos em fim de vida deve entregá-los nas lojas ou no sistema de recolha das autarquias.
"As lojas são obrigadas a receber os aparelhos quando vendem um novo e as câmaras têm um dia específico para a recolha de resíduos volumosos. Em ambos os casos, os equipamentos são enviados depois para as entidades gestoras de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos", explica.
O ambientalista lembra que há dois anos foram recuperados 1,5 por cento dos CFC. Em 2006 o número foi de cinco por cento e em 2007 será "certamente ainda maior", acredita.
"É importante que o trabalho se faça bem porque é neste momento que podemos evitar a libertação de gases que têm consequências para a camada de ozono", conclui. Lusa
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