Falta de seriedade - Recandidatura Duarte Silva
Nos jornais regionais de hoje anuncia-se que o candidato Duarte Silva (PSD) se perfila para assumir a luta por mais um mandato.
Os argumentos são estes:
Duarte Silva, no entender da Concelhia e da Distrital do PSD, vincou, “é o único candidato que pode levar o partido à vitória”. E apontou os exemplos da modernização dos equipamentos do porto de pesca, o prolongamento do molhe Norte, a futura plataforma logística e as obras no porto comercial como capacidade de influência do candidato junto do poder central.
- Todas estas obras são da responsabilidade do Estado Central. Não são competência do Presidente da Câmara, e será altamente discutível se o candidato teve alguma influência nas decisões tomadas. Portanto, Duarte Silva baseia-se em obra alheia para se distinguir. Ora, isto indica o clamoroso falhanço do actual Presidente nos assuntos locais
No sector do turismo, apontou as acções de promoção da Figueira em diversos certames temáticos futura adesão da cidade à Entidade Regional de Turismo.
- Duarte Silva decide um dia aderir a uma entidade, e afastar-se dos outros municípios da região, e no dia seguinte já pensa em voltar atrás e unir-se de quem se desuniu.
Porém, sublinhou que os dois mandatos de Duarte Silva têm sido condicionados pela conjuntura e pelas restrições da lei das finanças locais
- Se o Governo central em boa hora não tivesse promulgado a Lei das Finanças Locais, a dívida da Câmara não teria limites, seria de 150, 200...300 milhões de euros...e quem pagaria os erros de gestão do actual executivo ? Nós e os nossos filhos.
- A conjuntura serve para explicar tudo a todos, desde sempre que a conjuntura é má...e portanto se gastamos muito mais do que podemos, se não fazemos uma gestão séria e equilibrada, a conjuntura é a culpada.
E os argumentos para a recandidatura são estes...
Os argumentos são estes:
Duarte Silva, no entender da Concelhia e da Distrital do PSD, vincou, “é o único candidato que pode levar o partido à vitória”. E apontou os exemplos da modernização dos equipamentos do porto de pesca, o prolongamento do molhe Norte, a futura plataforma logística e as obras no porto comercial como capacidade de influência do candidato junto do poder central.
- Todas estas obras são da responsabilidade do Estado Central. Não são competência do Presidente da Câmara, e será altamente discutível se o candidato teve alguma influência nas decisões tomadas. Portanto, Duarte Silva baseia-se em obra alheia para se distinguir. Ora, isto indica o clamoroso falhanço do actual Presidente nos assuntos locais
No sector do turismo, apontou as acções de promoção da Figueira em diversos certames temáticos futura adesão da cidade à Entidade Regional de Turismo.
- Duarte Silva decide um dia aderir a uma entidade, e afastar-se dos outros municípios da região, e no dia seguinte já pensa em voltar atrás e unir-se de quem se desuniu.
Porém, sublinhou que os dois mandatos de Duarte Silva têm sido condicionados pela conjuntura e pelas restrições da lei das finanças locais
- Se o Governo central em boa hora não tivesse promulgado a Lei das Finanças Locais, a dívida da Câmara não teria limites, seria de 150, 200...300 milhões de euros...e quem pagaria os erros de gestão do actual executivo ? Nós e os nossos filhos.
- A conjuntura serve para explicar tudo a todos, desde sempre que a conjuntura é má...e portanto se gastamos muito mais do que podemos, se não fazemos uma gestão séria e equilibrada, a conjuntura é a culpada.
E os argumentos para a recandidatura são estes...
"A conjuntura serve para explicar tudo a todos, desde sempre que a conjuntura é má...e portanto se gastamos muito mais do que podemos, se não fazemos uma gestão séria e equilibrada, a conjuntura é a culpada"
ResponderEliminarParabéns pela critica ao actual Governo.
Discordo das políticas sucessivas de défice. Relembro contudo as palavras do antigo ministro das Finanças Miguel Cadilhe, que
ResponderEliminar"
responsabiliza Cavaco Silva pelo aumento da massa salarial da função pública, promovido nos anos 1990, que hoje é responsável por 15 por cento do Produto Interno Bruto (PIB). Cadilhe, num artigo para o livro colectivo "Cidadania, uma visão para Portugal", recorda aquilo que o ex-primeiro-ministro social democrata já admitia na sua "Autobiografia política".
Cadilhe escreve, segundo cita hoje o "Expresso", que "os trabalhos preparatórios do novo sistema retributivo da função pública (...) correram sob a responsabilidade directa de Cavaco Silva", referindo-se aos laicerces do Novo Sistema Retributivo da Função Pública que colocou a administração pública portuguesa no terceiro lugar entre as mais caras da Europa.
Por PUBLICO.PT
28.05.2005
O "Expresso" escreve em manchete que Cadilhe acusa Cavaco de ser pai do "monstro" do défice, um dos epítetos pelos quais ficou conhecida a dimensão da ruptura das contas públicas portuguesas.
ResponderEliminarCaros amigos a história é velha
ResponderEliminará primeira todos podem cair
á segunda só cai quem quer
á terceira espero que os Figueirenses não sejam uma cambada de burros e caiam na lábia desse senhor