A importância da Aquacultura
Desde 1995 que a produção de peixe por aquacultura multiplicou-se várias vezes. Hoje quase metade do peixe consumido é proveniente da aquacultura.
A necessidade de alimentar "artificialmente" os peixes, tratar-lhe a água e proceder à sua higienização (inclusivamente aplicando antibióticos) compensa , do ponto de vista económico. Tal só é lógico se pensarmos que os stocks de peixe selvagem estão em declínio acentuado.
Os custos da pesca em mar aberto são elevados, cerca de 50% das despesas das grandes frotas industriais, devem-se ao consumo de gasóleo. Se não existissem subsídios estatais o peixe seria mais caro, mas poder-se-à também especular que a eficiência aumentaria. As estimativas mais conservadores afirmam que 1/3 de tudo o que sai do mar, estraga-se ou não cumpre com os critérios mínimos exigíveis para comercialização. No limite
Muitos cientistas afirmam que a solução passa mesmo pela aquacultura. Os Oceanos não conseguem aguentar a pressão da indústria pesqueira. Com os meios tecnológicos modernos o peixe não tem onde se esconder. Os fundos do mar são arrastados e destruídos na ânsia de pescar mais e mais.
A desproporção entre o poder da frota industrial (Espanha, Japão, EUA, Rússia, China,...etc.) e as pequenas pirogas dos africanos e asiáticos não deixa dúvidas quanto à injustiça na apropriação de recursos.
Um por cento da frota é responsável por mais de 50% das capturas de peixe !
"While accounting for only 1 per cent of fishing vessels worldwide, industrial fleets take more than half the global catch of 80 to 90 million tonnes per year, according to Greenpeace. A ‘super seiner’ fishing vessel, for example, can catch in just two days what it takes a fleet of small boats and canoes from a traditional fishing community an entire year to catch."
A necessidade de alimentar "artificialmente" os peixes, tratar-lhe a água e proceder à sua higienização (inclusivamente aplicando antibióticos) compensa , do ponto de vista económico. Tal só é lógico se pensarmos que os stocks de peixe selvagem estão em declínio acentuado.
Os custos da pesca em mar aberto são elevados, cerca de 50% das despesas das grandes frotas industriais, devem-se ao consumo de gasóleo. Se não existissem subsídios estatais o peixe seria mais caro, mas poder-se-à também especular que a eficiência aumentaria. As estimativas mais conservadores afirmam que 1/3 de tudo o que sai do mar, estraga-se ou não cumpre com os critérios mínimos exigíveis para comercialização. No limite
Muitos cientistas afirmam que a solução passa mesmo pela aquacultura. Os Oceanos não conseguem aguentar a pressão da indústria pesqueira. Com os meios tecnológicos modernos o peixe não tem onde se esconder. Os fundos do mar são arrastados e destruídos na ânsia de pescar mais e mais.
A desproporção entre o poder da frota industrial (Espanha, Japão, EUA, Rússia, China,...etc.) e as pequenas pirogas dos africanos e asiáticos não deixa dúvidas quanto à injustiça na apropriação de recursos.
Um por cento da frota é responsável por mais de 50% das capturas de peixe !
"While accounting for only 1 per cent of fishing vessels worldwide, industrial fleets take more than half the global catch of 80 to 90 million tonnes per year, according to Greenpeace. A ‘super seiner’ fishing vessel, for example, can catch in just two days what it takes a fleet of small boats and canoes from a traditional fishing community an entire year to catch."
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