Notas sobre o "ambiente" em sentido lato vivido na Figueira da Foz. Propostas para um mundo melhor, mais limpo, justo e saudável.
Haverá por aí abelhas ?
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Segundo dados obtidos por cientistas de todo o mundo, as populações de abelhas estão em declínio. Reparo que à nossa volta são raras as abelhas, vespas e borboletas. Porque será ?
Pelo que li e vi até agora, penso que o desaparecimento das abelhas (ou a síndrome do colapso das colónias de abelhas) está ligado ao uso intensivo de pesticidas, que diminui as suas defesas contra agentes agressores como vírus e outros insectos. Também está relacionado com o facto de termos introduzido espécies de abelhas em novas zonas, para as quais não estavam preparadas, o que facilitou igualmente a propagação de doenças.
Na China, em algumas culturas, a polinização já tem de ser realizada manualmente. Na Califórnia, para a polinização dos famosos (e extensos) campos de amendoeiras, são trazidas TODAS as colónias de abelhas domésticas dos Estados Unidos e algumas do estrangeiro. O mais curioso é que estes agricultores ainda não se aperceberam da gravidade do problema e continuam a pulverizar os campos intensivamente com insecticidas durante esta época.
Aconselho vivamente o grande documentário “O mistério do desaparecimento das abelhas”, uma investigação de Mark Daniels.
Lamentavelmente há concidadãos que não respeitam as mais básicas normas de segurança. Sucedem-se as tragédias nas estradas portuguesas. Na Figueira da Foz , especialmente na zona norte do concelho, é muito raro encontrar uma brigada da GNR ou outra força de ordem que exerça a sua missão: prevenir que gente embriaga e sem carta conduza e coloque em perigo os demais que partilham a estrada. Condutor embriagado em acidente que matou mãe e bebé 00h30m EMÍLIA MONTEIRO Condutor embriagado em acidente que matou mãe e bebé O condutor do Mercedes envolvido no acidente que matou uma mulher de 33 anos e o filho de 18 meses, domingo à noite, estava embriagado. Só cinco horas após o desastre foi apresentar-se na GNR. Caso está a ser investigado. Após a apresentação no quartel e realização do teste de alcoolemia, foi-lhe levantado um auto de contra-ordenação grave. O acidente, que vitimou Elisabete Silva e o filho Martim, ocorreu na Via Inter-Municipal Joane/Vizela, na freguesia de Oliveira, Famali...
É Imperioso proteger, conservar e manter a vegetação que foi crescendo ao longo dos últimos 10 anos no areal da praia da Figueira. Destruir o ecossistema dunar será agora um verdadeiro crime contra o património natural. As dunas formadas no areal têm sido lentamente povoadas por plantas pioneiras que fixam a areia com as suas raízes. São plantas extraordinárias porque têm uma incrível resistência à falta de água doce, às amplitudes térmicas, salinidade e ao excesso de luminosidade. Poucos decisores políticos locais têm consciência da biodiversidade existente agora no areal e é escassa a informação no local sobre essa riqueza. Enfatize-se a ameaça do colapso global da biodiversidade. É nosso dever criar nichos ecológicos e fomentar a biodiversidade sempre que possível, e não o contrário, a sua destruição. A vegetação da praia é ainda fonte de beleza e prazer estético, desde o Estorno até ao Cardo-marítimo que aí proliferam. A formação do ecossistema dunar resulta de um pequeno inve...
Almocei hoje num restaurante situado na avenida, em Buarcos. Verifiquei que não separam os resíduos nem sequer o vidro. Apesar de terem no interior os contentores (baldes) de 80 litros assinalados: vidro, embalagens. Confrontei os empregados com a situação. Surgiram os argumentos habituais: falta de ecopontos, ecoponto cheio, os outros não fazem e nós também não; eles misturam tudo outra vez; na TV disseram que misturássemos tudo e puséssemos no vidrão; não vale a pena; o lixo misturado dá mais emprego a quem separa;....etc. Enfim, um misto de egoísmo, preguiça e ignorância. Os ecopontos até estão perto do restaurante, cerca de 50 metros, mas...é muito longe ! Todos os dias estes nossos concidadãos enviam para o Aterro (um buraco feio e mal cheiroso no meio da paisagem) milhares de toneladas de matéria-prima útil à criação de riqueza e de emprego. Recursos esbanjados numa época de suposta crise. Através do porto da Figueira Portugal importa milhares de toneladas de vidro recolhido sele...
Pelo que li e vi até agora, penso que o desaparecimento das abelhas (ou a síndrome do colapso das colónias de abelhas) está ligado ao uso intensivo de pesticidas, que diminui as suas defesas contra agentes agressores como vírus e outros insectos. Também está relacionado com o facto de termos introduzido espécies de abelhas em novas zonas, para as quais não estavam preparadas, o que facilitou igualmente a propagação de doenças.
ResponderEliminarNa China, em algumas culturas, a polinização já tem de ser realizada manualmente. Na Califórnia, para a polinização dos famosos (e extensos) campos de amendoeiras, são trazidas TODAS as colónias de abelhas domésticas dos Estados Unidos e algumas do estrangeiro. O mais curioso é que estes agricultores ainda não se aperceberam da gravidade do problema e continuam a pulverizar os campos intensivamente com insecticidas durante esta época.
Aconselho vivamente o grande documentário “O mistério do desaparecimento das abelhas”, uma investigação de Mark Daniels.