Despesas de funcionamento da Câmara Municipal da Figueira da Foz descem 34% relativamente a 2009
Notícia do Jornal as Beiras,
"Os cortes já vêm sendo feitos: no que vai do mandato – começou em Novembro último – , a despesa de funcionamento da autarquia desceu 34 por cento, face a 2009. Mas o objectivo é baixar, no mínimo, em 10 por cento os valores de todas as rubricas orçamentais da despesa corrente."
A diferença entre uma gestão séria da Câmara Municipal, e um executivo empenhado no interesse público, e aquilo a que assistimos durante 12 longos anos de despesismo, é somente esta: em menos de um ano a despesa corrente reduziu-se em 34%, sem que os serviços tenham parado. Pelo contrário há mais atividade municipal agora do que há um ano atrás, apesar das limitações orçamentais. Quer isto dizer que um em cada três euros gastos pelo executivo anterior do PSD foi desperdiçado por má gestão.
Quem conhece a Câmara por dentro, e qualquer bom observador, sabe que o laxismo e o desperdício são ainda pesos enormes na estrutura municipal. Há ainda muito a fazer para estancar uma cultura local que vê o dinheiro público como infinito e bondoso.
O populismo instalado no país, incutido por televisões, rádios, blogs e jornais, da esquerda à direita, dificulta mudanças sérias no modus operandis das entidades públicas. Este é talvez o maior desafio a vencer.
"Os cortes já vêm sendo feitos: no que vai do mandato – começou em Novembro último – , a despesa de funcionamento da autarquia desceu 34 por cento, face a 2009. Mas o objectivo é baixar, no mínimo, em 10 por cento os valores de todas as rubricas orçamentais da despesa corrente."
A diferença entre uma gestão séria da Câmara Municipal, e um executivo empenhado no interesse público, e aquilo a que assistimos durante 12 longos anos de despesismo, é somente esta: em menos de um ano a despesa corrente reduziu-se em 34%, sem que os serviços tenham parado. Pelo contrário há mais atividade municipal agora do que há um ano atrás, apesar das limitações orçamentais. Quer isto dizer que um em cada três euros gastos pelo executivo anterior do PSD foi desperdiçado por má gestão.
Quem conhece a Câmara por dentro, e qualquer bom observador, sabe que o laxismo e o desperdício são ainda pesos enormes na estrutura municipal. Há ainda muito a fazer para estancar uma cultura local que vê o dinheiro público como infinito e bondoso.
O populismo instalado no país, incutido por televisões, rádios, blogs e jornais, da esquerda à direita, dificulta mudanças sérias no modus operandis das entidades públicas. Este é talvez o maior desafio a vencer.
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