Taxista em Lisboa

Chegado a Lisboa necessitei de um taxi. Dois adultos, uma criança de dois anos e três malas. O taxista não mexeu um dedo no embarque. Cadeira para a criança também não tinha. Desdenhou da ideia, abanou a cabeça como se fosse um pedido extravagante.
O rádio altíssimo, notícias sobre a bola como não poderia deixar de ser.
No final da corrida , a mesma cena, não ajudou a descarregar as malas.
Simpatia nula, gorjeta zero.
São estes portugueses que o país não precisa: egoístas, rudes, antipáticos e frustrados na própria profissão.

Haverá com certeza taxistas simpáticos e amáveis, mas por "improbabilidade" estatística parecem cada vez mais raros, a excepção, e não a norma.

Comentários

  1. Não precisa de ir mais longe.
    Aqui na Figueira, os taxistas só querem é andar com as ciganas, pois chegam a gastar em idas e vindas mais de 20 euros por dia. Se disser que mora no casal do rato, é logo atendido.

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