O areal da praia urbana da Figueira da Foz
É Imperioso proteger, conservar e manter a vegetação que foi crescendo ao longo dos últimos 10 anos no areal da praia da Figueira. Destruir o ecossistema dunar será agora um verdadeiro crime contra o património natural. As dunas formadas no areal têm sido lentamente povoadas por plantas pioneiras que fixam a areia com as suas raízes. São plantas extraordinárias porque têm uma incrível resistência à falta de água doce, às amplitudes térmicas, salinidade e ao excesso de luminosidade. Poucos decisores políticos locais têm consciência da biodiversidade existente agora no areal e é escassa a informação no local sobre essa riqueza. Enfatize-se a ameaça do colapso global da biodiversidade. É nosso dever criar nichos ecológicos e fomentar a biodiversidade sempre que possível, e não o contrário, a sua destruição. A vegetação da praia é ainda fonte de beleza e prazer estético, desde o Estorno até ao Cardo-marítimo que aí proliferam. A formação do ecossistema dunar resulta de um pequeno inve
Isso é em que condições de pneu?
ResponderEliminarE do piso? não é só piso molhado, o piso no belo estado que por cá abunda também deve ter alguma influência, não?
90% dos acidentes têm culpados: autarquias e estradas de portugal. Por muito cuidado que os condutores possam ter, são incapazes de adivinhar as ratoeiras que as estradas e ruas lhes escondem. Em muitos casos são ratoeiras fatais.
As distâncias de travagem são agravadas por piso em mau estado.
As autarquias podiam fazer muito mais pela segurança rodoviária, sem dúvida. Contudo, os condutores portugueses deviam atender às condições das vias e climatéricas antes de acelerar.
ResponderEliminarNa minha rua, não há ninguém a passar a menos de 80 à hora.
ResponderEliminarO sr, presidente da junta, diz que para meter umas lombas ou uns sinais de limite de Velocidade, é preciso ir à assembleia geral do município.
É sabido que a maior parte dos acidentes são por culpa dos condutores (excesso de velocidade, álcool, distracções, etc...). Mas também existem casos em que as estradas são perigosas, pois foram projectadas e construídas de forma quase criminosa! Dou alguns exemplos que conheço na região:
ResponderEliminar- Rotundas inclinadas para fora... Com piso molhado ou com materiais sujos escorregadios no pavimento, até a 20 ou 30 km/h o carro tende a deslizar para fora...
- Vias de aceleração para entrada em IC's/IP's em ângulos de 30 a 50 graus! Quase não permitem ver a via em que se entra, quer pelos espelhos retrovisores, quer pelos vidros da viatura...
- Cruzamentos sem visibilidade... Conheço um em que só após 7/8 metros do STOP é que se consegue ver a via...
- Sistemas de semáforos sem manutenção, em que por vezes 60 ou 70% das lâmpadas estão fundidas...
- Conheço um caso num IP de uma faixa de uns 50 metros, em que os mesmos 50 metros servem simultâneamente de via de aceleração e de via de abrandamento, para quem entra e quem sai...
Portugalidades infelizes...
Ora aqui temos então uma coisa digna de um perfeito conhecedor destas coisas da estrada. Multas!!! Mais multas! Multas para quem tiver sono! E para fazer xixi? quem não fizer também pode ser multado? E para quem estiver com gases? Azia?
ResponderEliminarDiga aos seus amigos que vão mas é dormir, pá!
O secretário de Estado esteve hoje na sessão de apresentação do primeiro estudo sobre sonolência ao volante, que indica que 23 por cento dos inquiridos confessam que ja conduziram com sono.
Segundo o estudo, três em cada cem condutores admitiram ter dormido ao volante em 2010.
Vasco Franco reconheceu que a fiscalização do sono ao volante não está facilitada, ao contrário de outros factores que contribuem para os acidentes, como «o consumo do álcool ou substânias proibidas».
Em relação ao pagamento de multas por excesso de sono, o governante disse tratar-se de «uma questão a ponderar».
O anónimo tem outras propostas para resolver a sinistralidade rodoviária para além das multas (e educação, sensibilização a sério ) i.e. penalizações ? Quais são essas propostas ?
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