O estado do estado

A loucura do despesismo vigente, desde Cavaco Silva (anos 90), em Portugal conduziu-nos às portas da bancarrota. Se não fosse a generosidade dos parceiros europeus, e o próprio Euro,o estado estaria sem dinheiro para pagar a professores, médicos, juízes, técnicos e funcionários do estado.

Em jeito de provocação, diria que seria útil os funcionários do estado (e reformados) passarem um mês sem receber salário. Talvez assim pudessem perceber que temos que mudar alguma coisa no país, e no nosso desempenho coletivo.

As notícias vistas daqui, de São Tomé e Príncipe, e na companhia dos locais, são ainda mais trágicas. O descrédito de Portugal é agora real e palpável. As obras e projetos deixados pelos portugueses, no pós 25 de Abril, são vistas com mais atenção.
E observa-se que há muita coisa que poderia ter funcionado de outra forma.

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