Peixe com mercúrio
O impacto da ingestão de metais pesados na saúde humana é bem conhecido, pelo menos desde o tempo dos romanos, cujas canalizações em chumbo os envenenaram, lentamente.
Hoje, o problema chama-se concentração de metais pesados no peixe que consumimos, especialmente o que vem do mar.
Segundo vários estudos estamos sujeitos a concentrações cada vez maiores, e os metais pesados são bioacumuláveis e persistentes (depois de entrarem, não saem do organismo), vindas do peixe. As espécies mais afectadas são as do topo da pirâmide alimantar, sejam o peixe-espada, o atum ou bacalhau.
Nos EUA a EPA já há anos que aconselha as mulheres grávidas a não comer mais do que duas/três vezes por semana peixe.
Veja-se aqui um dos últimos folhetos (mar 2011) informativos da União Europeia.
http://ec.europa.eu/environment/integration/research/newsalert/pdf/231na2.pdf
Hoje, o problema chama-se concentração de metais pesados no peixe que consumimos, especialmente o que vem do mar.
Segundo vários estudos estamos sujeitos a concentrações cada vez maiores, e os metais pesados são bioacumuláveis e persistentes (depois de entrarem, não saem do organismo), vindas do peixe. As espécies mais afectadas são as do topo da pirâmide alimantar, sejam o peixe-espada, o atum ou bacalhau.
Nos EUA a EPA já há anos que aconselha as mulheres grávidas a não comer mais do que duas/três vezes por semana peixe.
Veja-se aqui um dos últimos folhetos (mar 2011) informativos da União Europeia.
http://ec.europa.eu/environment/integration/research/newsalert/pdf/231na2.pdf
Comentários
Enviar um comentário