Dar de comer aos pombos

Há imensa gente que continua a dar de comer aos pombos, gatos e cães na via pública. Alguns compram comida para os animais. São maioritariamente reformados e pensam que estão a prestar um serviço à comunidade....dos pombos ! "-Coitadinhos, não têm que comer." é o argumento.
Enganam-se. O excesso de pombos é um problema sério. (ver notícia abaixo)
Na Escola frequentada pela minha filha os pombos invadiram literalmente as palmeiras, "aninharam-se" aí, e agora sujam tudo, há excrementos, penas, parasitas, ácaros por todo o lado. As crianças mais sensíveis sofrem certamente com os parasitas lançados pelos pombos.
O que fazer ? Como alterar esta mentalidade dos "coitadinhos" e emprestar mais urbanidade às gentes desta cidade ?


Notícia - Redução de pombos
Os pombos e as cidades. Em alguns casos, a relação não tem sido fácil. A população columbófila reproduz-se rapidamente e em grandes quantidades – os pombos reproduzem-se três ou quatro vezes por ano – , provocando problemas ambientais e patrimoniais. São ainda portadores de doenças, algumas das quais transmissíveis a humanos. Uma das causas da rápida e profícua capacidade de reprodução daquela ave é a alimentação que lhe é servida na via pública.
Recorde-se que o regulamento municipal proíbe dar alimentos a animais vadios na via pública, cuja transgressão está sujeita a coima. No entanto, não faltam figueirenses que alimentam, diariamente, aves, cães e gatos que vagueiam pela cidade. Muitas autarquias portuguesas estão a sensibilizar os habitantes para abandonarem aquele hábito – sem alimento não há ser vivo que sobreviva; se ele faltar na cidade, terão de o procurar noutro sítio. Concomitantemente, têm em curso programas de controlo da natalidade.

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