Militares e incêndios florestais
Quando penso em que vivemos acima das nossas possibilidades (...e eu acredito que sim) tenho em mente o desperdício de recursos.
Há anos que se fala disso: usar os meios do Exército e da Força Aérea de forma sistemática, e substancial, para prevenir e apagar incêndios.
Mas, sucessivos Governos foram incapazes de mudar o status quo.
Em Espanha o 2#43 Grupo", uma força militar, há décadas que apaga incêndios. Na Suíça idem, uma parte das forças de combate aos incêndios são militares.
Na Alemanha aquando das recentes cheias do Elba (2013) o Exército e a Marinha mobilizaram de um a dia para o outro 10 000 homens e centenas de veículos anfíbios, helicópteros,...etc.
Quando há dias muito quentes colocam-se os militares na "Floresta e Mata" controlando quem entra e sai, eu próprio observei isso no verão de 2003.
Em Portugal gastamos milhões de euros a contratar aviões e pilotos de empresas privadas quando temos esses recursos na Força Aérea.
Termino com a notícia no jornal as Beiras, "Até ao final de setembro vão estar também disponíveis
45 meios aéreos, a que se juntam o helicóptero Allouete III e o avião C-295M da Força Aérea Portuguesa, cooperação que este ano vai estar no terreno pela primeira vez."
Há anos que se fala disso: usar os meios do Exército e da Força Aérea de forma sistemática, e substancial, para prevenir e apagar incêndios.
Mas, sucessivos Governos foram incapazes de mudar o status quo.
Em Espanha o 2#43 Grupo", uma força militar, há décadas que apaga incêndios. Na Suíça idem, uma parte das forças de combate aos incêndios são militares.
Na Alemanha aquando das recentes cheias do Elba (2013) o Exército e a Marinha mobilizaram de um a dia para o outro 10 000 homens e centenas de veículos anfíbios, helicópteros,...etc.
Quando há dias muito quentes colocam-se os militares na "Floresta e Mata" controlando quem entra e sai, eu próprio observei isso no verão de 2003.
Em Portugal gastamos milhões de euros a contratar aviões e pilotos de empresas privadas quando temos esses recursos na Força Aérea.
Termino com a notícia no jornal as Beiras, "Até ao final de setembro vão estar também disponíveis
45 meios aéreos, a que se juntam o helicóptero Allouete III e o avião C-295M da Força Aérea Portuguesa, cooperação que este ano vai estar no terreno pela primeira vez."
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