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Estradas em péssimo estado também são responsáveis pelos acidentes

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São vários os factores enumerados enquanto causas prováveis dos acidentes rodoviários, desde a falta de civismo dos condutores na via pública, a má sinalização (ou a total ausência dela), até ao mau estado do piso; Nas estradas municipais os acidentes sucedem-se, cerca de 55% de todos sinistros registados a nível nacional. No concelho, a EN111 está em muito mau estado, após ter sido requalificada em meados dos anos 90 (1997 ?). O troço entre Carritos e Maiorca nunca teve direito a uns pingos de tinta...o piso, por força do tempo e das obras de saneamento está ondulado; a sinalização horizontal quase inexistente; os limites da estrada invisíveis; poucos e maus passeios, e os peões/ciclistas não têm protecção; tudo isto contribui para que a insegurança aumente. Em caso de acidente numa destas vias, há um factor que não poderá ser descartado como causa do acidente: o mau estado da via. Nesse sentido a Câmara Municipal e a inoperância demonstrada na conservação das estradas, serão sempre u...

Palácio Conselheiro Branco - Maiorca

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Durante uma recente visita a Maiorca, entrei no Palácio Conselheiro Branco, onde até há alguns anos funcionava a GNR local. O imponente edifício, património municipal (ver história abaixo), está abandonado, rapidamente a degradar-se por falta da mais elementar manutenção. O facto de não estar ocupado, não serve ninguém, aumenta a probabilidade de vandalismo e ruína. A 12.12.2002, há 6 anos atrás afirmava Duarte Silva numa reunião de Câmara a propósito do Paço de Maiorca e do Palácio Conselheiro Branco: "O Presidente continuou dizendo que o que pretendem é assegurar e garantir que não aconteça ao Paço de Maiorca o mesmo que se verifica numa série de monumentos que se vêem por aí, porque, a única maneira de preservar um edifício antigo é dar-lhe vida. Dando uma ocupação económica, assegura-se a manutenção do Paço para toda a gente, atribuindo actividade económica ao local, criando-se emprego e atracção. Acrescentou ainda que não se trata de fazer negócio, mas, apenas a criação de u...

Feliz Natal

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Desenho do artista figueirense: Filipe Cravo

Orçamento do Ponto de Vista da Racionalidade Ambiental

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Foto: Zona Rural da freguesia de Maiorca O Orçamento do Ponto de Vista da Política de Ambiente Um orçamento bem planeado e integrado deverá ser sustentável, do ponto de vista económico e ambiental. A Lei das Finanças Locais consagra “O princípio da equidade intergeracional, relativo à distribuição de benefícios e custos entre gerações, implica a apreciação nesse plano da incidência orçamental” em diversos sectores de actividade numa perspectiva de longo-prazo. Vertendo para a alocação de recursos escassos algumas estratégias e ideias fundamentais, a CMFF, deveria reduzir os custos e o respectivo impacte ambiental. Os seguintes domínios merecem a nossa imediata atenção: 1. Iluminação Pública: 1.268.000 euros Os gastos orçados para a iluminação pública não param de aumentar. Trata-se de um valor elevado, 20,1 € per capita, em comparação com outros concelhos com preocupações de eficiência energética. Novos sistemas de de iluminação pública (LED, reguladores e controladores electrónicos de...