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Mudança

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"ON" Presidente Ataíde das Neves vamos ao trabalho! Desejo-lhe saúde, persistência e tal política séria, sem populismos, mas com a necessária firmeza para mudar o concelho !

Democracia local

As negociações entre partidos e movimentos geram comentários, posts, artigos e até demissões...Tudo normal. Estamos numa democracia. As pessoas dialogam, alguns sabem partilhar o poder, convivem bem com a oposição, muitos colocam os interesses do concelho à frente dos seus. Mas, também há quem não saiba dialogar, incapaz de aceitar a mudança e mantendo-se arrogante perante que lhe faz frente. Penso que o pior são os falsos consensos, o populismo e a vontade de agradar a todos. Não é possível. Há que seguir uma linha, ter um rumo (eu sei...) e decidir. Felicidades ao futuro presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, que saiba tomar as decisões mais acertadas em prol do desenvolvimento do concelho.

Jorge Wemans e a programação na RTP2

Há mistérios insondáveis na programação da RTP2. Hoje somos prendados com dois documentários seguidos, das 23h30 às 02h30, da realidade crua do Afeganistão, aos trabalhadores portugueses no País Basco. Bons momentos de televisão. Mas, em horário tardio e em dose dupla. Nos restantes dias da semana temos que aturar durante longas horas a pastilha da série americana. Hoje foi a vez da soap opera "Sobrenatural", dos intermináveis e muito aborrecidos National Geographic (muitos repetidos...) e de outra série americana às 20h ("Friends ?") . De segunda a sexta a RTP2 oferece sempre as mesas doses às mesmas horas: 20h30 série americana; 21h série americana; 22h Jornal das 2; 22h30 série americana (quase sempre mete sexo, , hospitais, drogas e violência...). Não passamos disto no único canal alternativo do espectro em canal aberto. Gastam-se mais de 20 milhões de euros, para fomentar aquilo que o cabo (AXN, Fox, N. Geographic...) já transmitem ? Porque não se exibem serie...

Um ovo em São Tomé

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Um ovo em São Tomé (STP) custa muito dinheiro. São 5.000 dobras, cerca de 25 cêntimos. Os são-tomenses ganham , em média, 900.000 dobras i.e. 45 euros. Mas queixam-se pouco, não se fala de fome nem de "tristezas". Por lá, ri-se muito. Convive-se bastante. Como eles dizem, e bem, "leve leve", vai-se vivendo, dias após dia, sem pensar demasiado no futuro, sem exigências desmesuradas. Gostei muito de São Tomé, e do Príncipe também. A Natureza é fantástica...paisagens deslumbrantes, mesmo na cidade, mesmo ali ao lado, sem molhes nem construções foleiras. Os problemas sentem-se na falta de condições hospitalares, a ausências de profissionais qualificados, o lixo por recolher, um certo neocolonialismo branco, as falhas constantes de energia, a corrupção e incapacidade institucional (mas isto temos nós por cá em doses q.b.) ... Seja como for anseio pelo regresso ao arquipélago, e beber uma "Nacional" ao princípio da noite (24 º C) no café "Pirata" com o...