Notas sobre o "ambiente" em sentido lato vivido na Figueira da Foz. Propostas para um mundo melhor, mais limpo, justo e saudável.
Haverá por aí abelhas ?
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Segundo dados obtidos por cientistas de todo o mundo, as populações de abelhas estão em declínio. Reparo que à nossa volta são raras as abelhas, vespas e borboletas. Porque será ?
Pelo que li e vi até agora, penso que o desaparecimento das abelhas (ou a síndrome do colapso das colónias de abelhas) está ligado ao uso intensivo de pesticidas, que diminui as suas defesas contra agentes agressores como vírus e outros insectos. Também está relacionado com o facto de termos introduzido espécies de abelhas em novas zonas, para as quais não estavam preparadas, o que facilitou igualmente a propagação de doenças.
Na China, em algumas culturas, a polinização já tem de ser realizada manualmente. Na Califórnia, para a polinização dos famosos (e extensos) campos de amendoeiras, são trazidas TODAS as colónias de abelhas domésticas dos Estados Unidos e algumas do estrangeiro. O mais curioso é que estes agricultores ainda não se aperceberam da gravidade do problema e continuam a pulverizar os campos intensivamente com insecticidas durante esta época.
Aconselho vivamente o grande documentário “O mistério do desaparecimento das abelhas”, uma investigação de Mark Daniels.
Estradas de Portugal Continuam a Abater Árvores Verdes Agora é na EN 110 em Tomar Na última semana as Estradas de Portugal têm abatido dezenas de árvores em boas condições sem estarem em risco para a segurança rodoviária A Quercus alertou no passado dia 13 de Maio para o abate de cerca de duas dezenas de choupos-pretos autóctones verdes, na berma da Estrada Nacional n.º 349-3 no concelho de Torres Novas e Tomar, para sensibilizar sobre a importância da conservação e boa gestão do nosso património público arbóreo. Entretanto a Quercus recebeu denúncias alertando que a empresa Estradas de Portugal está a proceder ao abate de dezenas de árvores verdes, desde choupos-pretos a eucaliptos de grande porte a maioria sem problemas fitossanitário ou sem inclinação que pudesse colocar em risco a segurança rodoviária de pessoas e bens, na berma da EN 110 junto da industria Citaves, entre Santa Cita e Vale Cabrito no concelho de Tomar. Apesar das árvores se encontrarem completamente verdes e de se
É Imperioso proteger, conservar e manter a vegetação que foi crescendo ao longo dos últimos 10 anos no areal da praia da Figueira. Destruir o ecossistema dunar será agora um verdadeiro crime contra o património natural. As dunas formadas no areal têm sido lentamente povoadas por plantas pioneiras que fixam a areia com as suas raízes. São plantas extraordinárias porque têm uma incrível resistência à falta de água doce, às amplitudes térmicas, salinidade e ao excesso de luminosidade. Poucos decisores políticos locais têm consciência da biodiversidade existente agora no areal e é escassa a informação no local sobre essa riqueza. Enfatize-se a ameaça do colapso global da biodiversidade. É nosso dever criar nichos ecológicos e fomentar a biodiversidade sempre que possível, e não o contrário, a sua destruição. A vegetação da praia é ainda fonte de beleza e prazer estético, desde o Estorno até ao Cardo-marítimo que aí proliferam. A formação do ecossistema dunar resulta de um pequeno inve
Recentemente visionei novamente os primeiros episódios da série "A Guerra" de Joaquim Furtado. Para quem não viveu a guerra, o documentário é excelente, e segundo muitos que a viveram Joaquim Furtado fez um trabalho notável. Ouviu ambas as partes, procurou uma visão serena e equilibrada apresentando unicamente os factos comprovados. (ver aqui o documentário "A GUERRA" de Joaquim Furtado, https://youtu.be/eytkjJXrmhA onde várias testemunhas presenciais testemunham as atrocidades cometidas por ambas as partes) Na sequência dos grotescos episódios que se seguiram aos massacres de 15 de Março de 1961, a UPA matou barbaramente quase um milhar de colonos (a maioria branco) e outros milhares de trabalhadores locais, os portugueses (brancos) desencadearam a retaliação. Matou-se por dá cá aquela palha, milhares de angolanos pretos foram chacinados sem qualquer razão. Há várias fotografias de valas comuns, iguais às nazis, e depoimentos que chegariam para levar alguns
Pelo que li e vi até agora, penso que o desaparecimento das abelhas (ou a síndrome do colapso das colónias de abelhas) está ligado ao uso intensivo de pesticidas, que diminui as suas defesas contra agentes agressores como vírus e outros insectos. Também está relacionado com o facto de termos introduzido espécies de abelhas em novas zonas, para as quais não estavam preparadas, o que facilitou igualmente a propagação de doenças.
ResponderEliminarNa China, em algumas culturas, a polinização já tem de ser realizada manualmente. Na Califórnia, para a polinização dos famosos (e extensos) campos de amendoeiras, são trazidas TODAS as colónias de abelhas domésticas dos Estados Unidos e algumas do estrangeiro. O mais curioso é que estes agricultores ainda não se aperceberam da gravidade do problema e continuam a pulverizar os campos intensivamente com insecticidas durante esta época.
Aconselho vivamente o grande documentário “O mistério do desaparecimento das abelhas”, uma investigação de Mark Daniels.