Notas sobre o "ambiente" em sentido lato vivido na Figueira da Foz. Propostas para um mundo melhor, mais limpo, justo e saudável.
Beira rio cimentada
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Parece haver uma tendência para betonizar todo os interfaces rio-terra-rio-mar-jardim. Uma perda estética. Falta poesia e faltam espaços de fruição e convívio.
Com todo o respeito deve esquecer-se de há quanto tempo para cá esta zona esta betanizada!? Depois a Figueira tem muitos sítios românticos de convívio e de lazer, os figueirenses é que com a sua maia da grandeza não deles usufruem. Ou porque é brega, ou tem pouca gente, ou tem muita gente que não interessa, ou porque isto ou porque aquilo. Abadias, Serra, Quiaios, Cova, Paião, Brenha, Maiorca, Ferreira, e por ai em diante, há-os imensos, há é que se queira deles usufruir e a eles deslocar em vez de esperar ter tudo no mesmo sítio, na fregesia de São Julião. Também não havia Bergantim, Pessidónio, Musicais, entre outros, tinha de vir uma discoteca de Viseu e Coimbra para se ter animação. Exemplos de falta de amor próprio e de auto estima que os figueirenses/figueirinhas têm dentro da sua mentalidade. Enfim!
Estradas de Portugal Continuam a Abater Árvores Verdes Agora é na EN 110 em Tomar Na última semana as Estradas de Portugal têm abatido dezenas de árvores em boas condições sem estarem em risco para a segurança rodoviária A Quercus alertou no passado dia 13 de Maio para o abate de cerca de duas dezenas de choupos-pretos autóctones verdes, na berma da Estrada Nacional n.º 349-3 no concelho de Torres Novas e Tomar, para sensibilizar sobre a importância da conservação e boa gestão do nosso património público arbóreo. Entretanto a Quercus recebeu denúncias alertando que a empresa Estradas de Portugal está a proceder ao abate de dezenas de árvores verdes, desde choupos-pretos a eucaliptos de grande porte a maioria sem problemas fitossanitário ou sem inclinação que pudesse colocar em risco a segurança rodoviária de pessoas e bens, na berma da EN 110 junto da industria Citaves, entre Santa Cita e Vale Cabrito no concelho de Tomar. Apesar das árvores se encontrarem completamente verdes e de se
Recentemente visionei novamente os primeiros episódios da série "A Guerra" de Joaquim Furtado. Para quem não viveu a guerra, o documentário é excelente, e segundo muitos que a viveram Joaquim Furtado fez um trabalho notável. Ouviu ambas as partes, procurou uma visão serena e equilibrada apresentando unicamente os factos comprovados. (ver aqui o documentário "A GUERRA" de Joaquim Furtado, https://youtu.be/eytkjJXrmhA onde várias testemunhas presenciais testemunham as atrocidades cometidas por ambas as partes) Na sequência dos grotescos episódios que se seguiram aos massacres de 15 de Março de 1961, a UPA matou barbaramente quase um milhar de colonos (a maioria branco) e outros milhares de trabalhadores locais, os portugueses (brancos) desencadearam a retaliação. Matou-se por dá cá aquela palha, milhares de angolanos pretos foram chacinados sem qualquer razão. Há várias fotografias de valas comuns, iguais às nazis, e depoimentos que chegariam para levar alguns
É Imperioso proteger, conservar e manter a vegetação que foi crescendo ao longo dos últimos 10 anos no areal da praia da Figueira. Destruir o ecossistema dunar será agora um verdadeiro crime contra o património natural. As dunas formadas no areal têm sido lentamente povoadas por plantas pioneiras que fixam a areia com as suas raízes. São plantas extraordinárias porque têm uma incrível resistência à falta de água doce, às amplitudes térmicas, salinidade e ao excesso de luminosidade. Poucos decisores políticos locais têm consciência da biodiversidade existente agora no areal e é escassa a informação no local sobre essa riqueza. Enfatize-se a ameaça do colapso global da biodiversidade. É nosso dever criar nichos ecológicos e fomentar a biodiversidade sempre que possível, e não o contrário, a sua destruição. A vegetação da praia é ainda fonte de beleza e prazer estético, desde o Estorno até ao Cardo-marítimo que aí proliferam. A formação do ecossistema dunar resulta de um pequeno inve
Com todo o respeito deve esquecer-se de há quanto tempo para cá esta zona esta betanizada!? Depois a Figueira tem muitos sítios românticos de convívio e de lazer, os figueirenses é que com a sua maia da grandeza não deles usufruem. Ou porque é brega, ou tem pouca gente, ou tem muita gente que não interessa, ou porque isto ou porque aquilo.
ResponderEliminarAbadias, Serra, Quiaios, Cova, Paião, Brenha, Maiorca, Ferreira, e por ai em diante, há-os imensos, há é que se queira deles usufruir e a eles deslocar em vez de esperar ter tudo no mesmo sítio, na fregesia de São Julião.
Também não havia Bergantim, Pessidónio, Musicais, entre outros, tinha de vir uma discoteca de Viseu e Coimbra para se ter animação.
Exemplos de falta de amor próprio e de auto estima que os figueirenses/figueirinhas têm dentro da sua mentalidade.
Enfim!