Alferes Robles, massacres de 1961 e a Guerra de Angola
Recentemente visionei novamente os primeiros episódios da série "A Guerra" de Joaquim Furtado. Para quem não viveu a guerra, o documentário é excelente, e segundo muitos que a viveram Joaquim Furtado fez um trabalho notável. Ouviu ambas as partes, procurou uma visão serena e equilibrada apresentando unicamente os factos comprovados. (ver aqui o documentário "A GUERRA" de Joaquim Furtado, https://youtu.be/eytkjJXrmhA onde várias testemunhas presenciais testemunham as atrocidades cometidas por ambas as partes) Na sequência dos grotescos episódios que se seguiram aos massacres de 15 de Março de 1961, a UPA matou barbaramente quase um milhar de colonos (a maioria branco) e outros milhares de trabalhadores locais, os portugueses (brancos) desencadearam a retaliação. Matou-se por dá cá aquela palha, milhares de angolanos pretos foram chacinados sem qualquer razão. Há várias fotografias de valas comuns, iguais às nazis, e depoimentos que chegariam para levar alguns
E não deveriam consentir que nos passeios estacionassem carros.
ResponderEliminarNa Figueira, o estacionamento nos passeios, que me recorde, não é habitual.
Em Lisboa e arredores continua a ser uma praga.
Há dias, aqui junto aonde resido em Sintra, porque o passeio estava ocupado com carros, uma senhora que transportava uma criança num carrinho foi obrigada a desviar-se para a estrada. Ao fazê-lo, inclinou-se o carrinho e a criança, por pouco, não caiu.
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É, lamentavelmente, frequente em muitos locais de Portugal estacionarem os carros nos passeios e os peões andarem pela rua ou pela estrada.
Há uma grande falta de investimento em passeios, pois há. Mas há também uma grande falta de civismo.