Ciclovias na Figueira da Foz
A procura de alternativas ao automóvel já começou. Há quem assuma a saúde, a sua e a dos outros, em detrimento do conforto automóvel. Mais, ao contrário do que se afirma correntemente, a pedonalização beneficia o comércio tradicional.
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Menos Carros, Menos Pessoas?
Volto ao tema do disparatado argumento que afirma que a redução da mobilidade automóvel na cidade acaba por afastar as pessoas, os moradores e o comércio. Um relatório do Transportation Alternatives (via) refere algumas consequências de condicionamentos ao trânsito:
Residential property values:
85% reduction in traffic translated to 5% increase after one year and
• 30% after 13 years (Bagby) [aumento em comparação com outros locais]
Streets with no through traffic command 9% price premium (Hughes)
Quiet streets command 8-10% premium over noisy streets (Nelson)
Community gardens boost nearby apartment prices 7% (Voicu and Been)
Retail sales: Pedestrianization boosts sales 10-25% in first year (University of Oxford)
Pedestrian volumes:Pedestrianization boosts pedestrian traffic 20-40% in first year (University of Oxford)
West Palm Beach, Florida, converted its one-way main street to two-way operation, narrowed the street at points and raised intersections. In five years, vacancy rates fell from 70% to 20%, while commercial rents increased from $6 to $30 per square foot. A survey of retailers in eleven German cities that created pedestrian zones in the 1970s found that 83% of retailers inside the zones reported higher sales, while retailers outside the zone on balance saw essentially no change.
O primeiro ponto (aumento do preço dos imóveis) é importante porque mostra que os imóveis são agora mais apetecíveis do que dantes, logo há mais pessoas querer morar/trabalhar nestes locais. Mais uma vez, menos carros significou mais pessoas. Por último uma passagem maior, dedidaca aos receios infundados dos comerciantes:
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