O enigma dos pilares na Rua dos Combatentes, vão mesmo recuar ?
EXTRACTO DA ACTA DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DA FIGUEIRA DA FOZ, 15-09-2008
"O Vereador António Tavares, a propósito de a Figueira da Foz da Foz, mais uma vez, ir integrar-se no conjunto das cidades que vão assinalar o “Dia Europeu Sem Carros”, pretendeu chamar a atenção para a situação em que se encontra a Rua dos Combatentes, nomeadamente em relação ao trânsito de peões que decorre com grande dificuldade porque o espaço é exíguo.
Salientou que, embora os automobilistas também tenham alguma dificuldade em transitar, a sua grande preocupação vai para a segurança dos peões e para o incómodo que têm quando passam naquela rua, pois a perigosidade é enorme, principalmente porque esta é uma artéria muito movimentada, acrescentando que agora esta situação agravou-se ainda mais, devido às obras do edifício que está a ser recuperado pela Figueira Paranova, S.A., tendo o tapume que foi lá colocado roubado mais espaço.
Pretende, assim, que a Câmara aceite esta recomendação e, em conjunto com a Junta de Freguesia, sejam feitas as diligências necessárias para que se possa abrir naquela rua um espaço destinado a peões.
Alertou, ainda, que naquela rua, não se pode parar nem estacionar, e no entanto, está continuamente alinhada do lado direito com automóveis estacionados, muitos deles, o dia todo. Outra agravante, é que uma grande parte das pessoas que utilizam aquela rua são pessoas com alguma idade.
Pretendeu também saber, porque razão é que o edifício da Figueira Paranova, S.A., ao contrário dos outros que recuaram em relação ao alinhamento, tem os pilares à face do edificado. Acrescentou que deixaram um passeio de cerca de um metro, quando o ideal seria não haver um avançado com pilares, porque estes têm sérias consequências do ponto de vista da mobilidade, principalmente quando o passeio é utilizado por pessoas com determinadas deficiências.
Sublinhou que, com certeza, haverá alguma explicação para que os alinhamentos sejam feitos de acordo com o que estavam antes e, apesar de serem edifícios reabilitados de inicio, as fachadas serem demolidas mas não recuadas, e por isso, continua a não haver passeios e as pessoas a circularem com dificuldade naquela zona da cidade, que é considerada uma zona histórica.
O Presidente salientou que já não é a primeira vez que se fala nesta situação, mas realçou que não é fácil de obter uma solução que satisfaça a todos. No entanto, referiu que vão continuar a tentar encontrar opções.
Naquilo que diz respeito à recuperação do edifício da Figueira Paranova, S.A. passou a palavra à Vereadora Teresa Machado, que informou que a obra vai recuar apesar de estar com os tais pilares."
"O Vereador António Tavares, a propósito de a Figueira da Foz da Foz, mais uma vez, ir integrar-se no conjunto das cidades que vão assinalar o “Dia Europeu Sem Carros”, pretendeu chamar a atenção para a situação em que se encontra a Rua dos Combatentes, nomeadamente em relação ao trânsito de peões que decorre com grande dificuldade porque o espaço é exíguo.
Salientou que, embora os automobilistas também tenham alguma dificuldade em transitar, a sua grande preocupação vai para a segurança dos peões e para o incómodo que têm quando passam naquela rua, pois a perigosidade é enorme, principalmente porque esta é uma artéria muito movimentada, acrescentando que agora esta situação agravou-se ainda mais, devido às obras do edifício que está a ser recuperado pela Figueira Paranova, S.A., tendo o tapume que foi lá colocado roubado mais espaço.
Pretende, assim, que a Câmara aceite esta recomendação e, em conjunto com a Junta de Freguesia, sejam feitas as diligências necessárias para que se possa abrir naquela rua um espaço destinado a peões.
Alertou, ainda, que naquela rua, não se pode parar nem estacionar, e no entanto, está continuamente alinhada do lado direito com automóveis estacionados, muitos deles, o dia todo. Outra agravante, é que uma grande parte das pessoas que utilizam aquela rua são pessoas com alguma idade.
Pretendeu também saber, porque razão é que o edifício da Figueira Paranova, S.A., ao contrário dos outros que recuaram em relação ao alinhamento, tem os pilares à face do edificado. Acrescentou que deixaram um passeio de cerca de um metro, quando o ideal seria não haver um avançado com pilares, porque estes têm sérias consequências do ponto de vista da mobilidade, principalmente quando o passeio é utilizado por pessoas com determinadas deficiências.
Sublinhou que, com certeza, haverá alguma explicação para que os alinhamentos sejam feitos de acordo com o que estavam antes e, apesar de serem edifícios reabilitados de inicio, as fachadas serem demolidas mas não recuadas, e por isso, continua a não haver passeios e as pessoas a circularem com dificuldade naquela zona da cidade, que é considerada uma zona histórica.
O Presidente salientou que já não é a primeira vez que se fala nesta situação, mas realçou que não é fácil de obter uma solução que satisfaça a todos. No entanto, referiu que vão continuar a tentar encontrar opções.
Naquilo que diz respeito à recuperação do edifício da Figueira Paranova, S.A. passou a palavra à Vereadora Teresa Machado, que informou que a obra vai recuar apesar de estar com os tais pilares."
Comentários
Enviar um comentário