Talvez porque, tal como acontece em muitos outros municípios, persiste aquela atitude de pelintra, do querer fingir que se é mais do que o outro e, neste caso, há que regar bem, oque na cabeça de muito autarca ou técnico de autarquia significa encharcar. Ridículo e lamentável. Octávio Lima (ondas3.blogs.sapo.pt)
Lamentavelmente há concidadãos que não respeitam as mais básicas normas de segurança. Sucedem-se as tragédias nas estradas portuguesas. Na Figueira da Foz , especialmente na zona norte do concelho, é muito raro encontrar uma brigada da GNR ou outra força de ordem que exerça a sua missão: prevenir que gente embriaga e sem carta conduza e coloque em perigo os demais que partilham a estrada. Condutor embriagado em acidente que matou mãe e bebé 00h30m EMÍLIA MONTEIRO Condutor embriagado em acidente que matou mãe e bebé O condutor do Mercedes envolvido no acidente que matou uma mulher de 33 anos e o filho de 18 meses, domingo à noite, estava embriagado. Só cinco horas após o desastre foi apresentar-se na GNR. Caso está a ser investigado. Após a apresentação no quartel e realização do teste de alcoolemia, foi-lhe levantado um auto de contra-ordenação grave. O acidente, que vitimou Elisabete Silva e o filho Martim, ocorreu na Via Inter-Municipal Joane/Vizela, na freguesia de Oliveira, Famali...
É Imperioso proteger, conservar e manter a vegetação que foi crescendo ao longo dos últimos 10 anos no areal da praia da Figueira. Destruir o ecossistema dunar será agora um verdadeiro crime contra o património natural. As dunas formadas no areal têm sido lentamente povoadas por plantas pioneiras que fixam a areia com as suas raízes. São plantas extraordinárias porque têm uma incrível resistência à falta de água doce, às amplitudes térmicas, salinidade e ao excesso de luminosidade. Poucos decisores políticos locais têm consciência da biodiversidade existente agora no areal e é escassa a informação no local sobre essa riqueza. Enfatize-se a ameaça do colapso global da biodiversidade. É nosso dever criar nichos ecológicos e fomentar a biodiversidade sempre que possível, e não o contrário, a sua destruição. A vegetação da praia é ainda fonte de beleza e prazer estético, desde o Estorno até ao Cardo-marítimo que aí proliferam. A formação do ecossistema dunar resulta de um pequeno inve...
Almocei hoje num restaurante situado na avenida, em Buarcos. Verifiquei que não separam os resíduos nem sequer o vidro. Apesar de terem no interior os contentores (baldes) de 80 litros assinalados: vidro, embalagens. Confrontei os empregados com a situação. Surgiram os argumentos habituais: falta de ecopontos, ecoponto cheio, os outros não fazem e nós também não; eles misturam tudo outra vez; na TV disseram que misturássemos tudo e puséssemos no vidrão; não vale a pena; o lixo misturado dá mais emprego a quem separa;....etc. Enfim, um misto de egoísmo, preguiça e ignorância. Os ecopontos até estão perto do restaurante, cerca de 50 metros, mas...é muito longe ! Todos os dias estes nossos concidadãos enviam para o Aterro (um buraco feio e mal cheiroso no meio da paisagem) milhares de toneladas de matéria-prima útil à criação de riqueza e de emprego. Recursos esbanjados numa época de suposta crise. Através do porto da Figueira Portugal importa milhares de toneladas de vidro recolhido sele...
Já que não sabemos porquê, esperamos uma solução para o evitar.
ResponderEliminarAvance!
Talvez porque, tal como acontece em muitos outros municípios, persiste aquela atitude de pelintra, do querer fingir que se é mais do que o outro e, neste caso, há que regar bem, oque na cabeça de muito autarca ou técnico de autarquia significa encharcar. Ridículo e lamentável. Octávio Lima (ondas3.blogs.sapo.pt)
ResponderEliminarPorque a Câmara não paga (e devia pagar) a água que consome, ao preço correntemente facturado aos consumidores em geral.
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