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Dias da Governação - Figueira da Foz um ano de balanço

Ontem os vereadores executivos e o presidente da Câmara, João Ataíde, fizeram um balanço do primeiro ano de governação. Na sessão primaram pela ausência todos os vereadores da oposição (100% e PSD) e os deputados municipais dos partidos minoritários (PCP e BE). Estiveram presentes em número significativo os presidentes de Junta (PS e PSD). Os ausentes perderam uma boa oportunidade para explicar aos eleitores que alternativas propõem, o que fazer perante os diferentes cenários que se colocam, como resolver a questão da falta de liquidez, que objetivos estratégicos colocariam na agenda se fossem poder. sabemos muito pouco sobre o que pensa a oposição disto tudo e o que faria de diferente. A mensagem que retiro da apresentação do presidente João Ataíde é simples: não há dinheiro para fazer "obra" física, mas há vontade de melhorar a qualidade de vida dos figueirenses através de uma governação mais atenta e com os pés assentes na terra. Falta agora concretizar, e há muito a fazer...

As recorrentes inundações

Sempre que chove intensamente, durante 2-3 dias, algumas ruas ficam inundadas (a rua da República, por exemplo), e mesmo o Metro em Lisboa tem que fechar algumas estações. Esta situação repete-se ano após ano desde há mais de duas décadas... Onde estão as medidas preventivas ? O que fazem os técnicos (engenheiros, arquitetos e projetistas) para resolver a situação ? Há falta de dinheiro para resolver os problemas ? Ou será mesmo incompetência técnica ?

O Vortex de plástico no Oceano Atlântico - TRASH VORTEX

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A situação não é nova: um mar de plásticos e outras substâncias não biodegradáveis no meio dos Oceanos, há meia dúzia de anos que o fenómeno tem visibilidade e é estudado pela comunidade científica. Os relatórios e pesquisas revelam que os plásticos no mar funcionam como esponjas, absorvem e concentram substâncias tóxicas (especialmente os POP - poluentes orgânicos persistentes) e contaminam os animais que os ingerem. O problema agudiza-se pela diminuição do tamanho das partículas de plástico, de milímetros a micrómetros, cada vez mais difíceis de "pescar" e eliminar do meio. http://green.blogs.nytimes.com/2010/08/20/missing-plastic-in-the-atlantic/ Chemical sponge There is a sinister twist to all this as well. The plastics can act as a sort of "chemical sponge". They can concentrate many of the most damaging of the pollutants found in the worlds oceans: the persistent organic pollutants (POPs). So any animal eating these pieces of plastic debris will also be takin...

Mais consumo em tempo de crise

Os sacrifícios incomensuráveis da classe média em 2010 não se medem pela redução de consumo. Estranhamente os impostos sobre o consumo conheceram um notável crescimento de 2009 (ano de crise) para 2010 ( ano de maior crise ainda...): "como o IVA (+13,9%), Imposto sobre Veículos (+20,4%) e Imposto sobre consumo de tabaco (+22,4%)" in PUBLICO, 20.10.2010 Mais carros, mais tabaco...e mais antidepressivos.