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A mostrar mensagens de janeiro, 2008

Despedonalização - Artigo do blog À Beira Mar

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No blog À Beira Mar escreve-se e bem sobre a despedonalização. Ficam excertos: A pé é que é o caminho! Segunda-feira, Janeiro 28, 2008 Por estes dias, nos jornais da terra, um tema tem merecido alguma atenção: dá pelo nome de "despedonalização" e, em concreto, da zona do Bairro Novo. Ou, por outras palavras, fazer regressar os automóveis a ruas cortadas ao trânsito onde o peão é rei. "..." Esta semana, o jornal "O Figueirense" fez alarde de uma espécie de movimento crescente pela despedonalização da zona. Facto digno de nota, não fosse não encontrar sustentação tanto no texto que lhe serve de base - a opinião de UM empresário de pronto-a-vestir a quem um tipo com os copos partiu a montra da loja - como na legenda de uma fotografia, onde se lê: "A despedonalização do Bairro Novo tem cada vez mais adeptos". Caso para perguntar... após ler o texto em questão... quem? quais? quantos são? Estamos a falar de conversas de café ou essa gente existe mesm

Baleias e o sofrimento desnecessário

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A cultura gastronómica é algo que se forma segundo o ambiente e a história de cada país e região, e o espírito de respeito mútuo é imperativo. Há quem critique os japoneses por comerem as baleias, animais meigos. Isto constitui um ponto de vista limitado e exclusivo que negligencia a diversidade cultural e alimentar no mundo e que não quer admitir a existência de diferentes culturas e modos de vida alimentares", escreve o conselheiro da embaixada do Japão em Portugal Masahiko Kobayashi, numa carta enviada ao P2. "Este argumento não se põe facilmente de lado. Dizem que os países ocidentais se opõem à caça à baleia porque, para eles, as baleias são animais especiais, como as vacas para os hindus", como que responde Peter Singer , especialista em bioética da Universidade de Princeton (EUA) e famoso pelas posições radicais em defesa dos animais, num artigo de opinião no jornal The Australian. Mas não concede a vitória aos japoneses: "A melhor resposta a este argumento é

Os carros e os peões (4)

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Preocupa-me muito a forma como os adultos de hoje encaram a relação crianças-rua-espaço comum-carros. Nasci no Porto em 1971, vivi até aos nove anos quase no meio da cidade, numa rua relativamente tranquila. A partir dos 5-6 anos brincava na rua com os meus amigos, sem supervisão de pais ou adultos. Jogávamos à bola no asfalto, corríamos para um descampado onde no Verão apareciam os tipos dos carros de choque, saltávamos as grades da escola secundária e íamos lá para dentro brincar. Tinha ordens para chegar a casa antes de escurecer. Se a memória não me atraiçoa aos 6-7 anos ia a pé sozinho para a Escola (a 300 metros da porta de casa). Tudo isto no Porto, fim dos anos 7o. Lembro-me também que a minha irmã, aos 5-6 anos ia sendo atropelada por um taxista. Repentinamente atravessou a rua, coisas de criança Mas, como a rua era pouco dada a velocidades, dadas as naturais barreiras arquitectónicas, nada sucedeu. O maior inimigo da minha irmã acabou por ser um cão. Estava preso, soltou-se e

Roxanne Bueso

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Pintora R oxanne Bueso, residente na Figueira da Foz, proveniente de Porto Rico.

Voltamos a navegar à vela

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A subida do preço do petróleo, as alterações (ou distúrbios) climáticos criam necessidades novas. Algumas soluções muito antigas, as velas, com um upgrade tecnológico (software, materiais) tornam possível a redução do uso de combustíveis fósseis (cerca de 35%). As velas aproveitam os ventos constantes (12-74 km/h) entre uma altitude de 100 a 300 metros. Soluções de baixa complexidade tecnológica, as velas e respectiva produção, irão ser realidade dentro de poucos anos. Haja esperança num futuro (presente) mais limpo e menos agressivo para as outras espécies. "The kite sail will help reduce annual fuel costs by 10-35%. Reduced fuel also means fewer harmful carbon emissions The large towing kite resembles a paraglider and is shaped like an aircraft wing, to enable it to take advantage of different wind directions It operates at 100-300m above surface level - much higher than a normal sailing craft - where winds are stronger and more stable The kite can be used in winds of 12-74km/h

A cidade e os peões (3)

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Passeios impedidos à livre circulação dos peões são o nosso dia-a-dia. Muitos estacionam o carro em cima do passeio. A infra-estrutura facilita o acto, as barreiras arquitectónicas, os passeios deram lugar a um contínuo entre a estrada e o passeio. Resultado: invasão do mais forte, o carro ocupa o passeio. A rua da República (na foto) não é um exemplo isolado, mas sim a regra. A PSP passa, mas não tem uma acção efectiva. Os cidadãos peões nada podem fazer perante um obstáculo tão magnânimo como o carro, é pesado, tem muitos direitos e esquecem facilmente os deveres. O comodismo reina.

Energia renovável

"Quando se consome energia não renovável, consome-se algo que não voltará a existir [em tempo útil], isto para além de se contribuir irremediavelmente para o aquecimento do planeta". Jorge Seguro Sanches, deputado do PS, "PÚBLICO", 21-01-2008

A cidade e os peões (2)

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Gleisstraßenfrühstück, Leipzig, 2006 Participei num destes pequenos-alomoços na rua. Os vizinhos encontram os vizinhos, pedem licença à polícia para instalarem mesas e cadeiras no passeio/rua, e fazem a festa. Uma sensação de grande liberdade, democracia e plenitude no uso da via pública. São experiências que marcam pelo sua humanidade, o riso das crianças a andar de bicicleta, a troca de compostas, o pão que o vizinho faz em casa com cardamomo....único. A foto é da Ellen Braunig, minha amiga alemã de Leipzig que fez Erasmus na Universidade de Coimbra em 1997. Fala e escreve português perfeitamente.

As cidades e os peões (1)

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As nossas cidades são exactamente isto para quem não se desloca exclusivamente de carro. Tendo em conta o previsto regresso do estacionamento em frente à Esplanada Silva Guimarães ( ler notícia ) e ainda os recuos sucessivos no alargamento das zonas pedonais, iniciamos aqui a postagem de alguns artigos sobre "A cidade e os peões", apoiados em textos e fotos do Blog "Menos Um Carro" , e de textos do Prof. Mário J. Alves. O texto de J' Alves no Diário "as Beiras" merece alguns reparos pela imprecisão. Por exemplo, quando afirma o seguinte "Seja qual for o motivo, certo é que, na Esplanada Silva Guimarães, há muito que o movimento é menor daquele que se registava nos tempos em que se podia estacionar nos dois sentidos." O jornalista afirma peremptoriamente algo que não se pode confirmar com evidências objectivas, i.e. como chegou a esta conclusão ? Fez uma contagem dos peões que ali passavam a várias horas dos dias no Verão e no Inverno, desde

Ambiente - Boas Notícias

Empresas terão de reparar danos causados ao ambiente RITA CARVALHO Diário de Notícias, 16.01.2008 Entidades poderão ser obrigadas a obter um seguro para cobrir danos Quem poluir um rio, contaminar um solo ou destruir um habitat vai ter de reparar o dano. Ou seja, vai ser obrigado a despoluir, a descontaminar e, se possível, a criar condições para que o habitat volte ao estado inicial. A transposição da directiva da responsabilidade ambiental que impõe esta obrigatoriedade está atrasada, colocando o país em situação de incumprimento comunitário. Mas promete revolucionar a forma como se punem os danos ambientais. Principalmente porque poderá obrigar as empresas listadas como perigosas - e que têm grandes probabilidades de causar danos ambientais - a obter garantias financeiras, como seguros obrigatórios, de que, em caso de estrago, têm como reparar.

Ideias erradas sobre a Poda de Árvores Ornamentais

Recebi um texto pertinente de Teresa Leal, pessoa que conhece bem as lides da jardinagem, sobre as podas e a respectiva envolvente : ...relativamente às podas de árvores ornamentais Mas faz-me muita confusão que a única solução seja voltar a fazer "forcas" todos os outonos e a primavera nascer com uns pompons em cima duns paus! Claro que temos que co-habitar com a "proximidade de edifícios, cabos eléctricos, telefónicos ou outras situações de risco evidente", não podemos não ter árvores porque estamos na cidade, antes pelo contrário mas, como Ribeiro Telles diz, às vezes é melhor cortar a árvore pela raiz e plantar outra (ou arbusto ou flor) que se enquadre no espaço. O problema das nossas cidades (e muitas por esse mundo fora), é que as árvores são vistas como um ser invasor que é necessário controlar para não estragar os objectos do homem ou então como elemento decorativo ou chamativo para venda, mas sem uma preocupação de enquadramento no local, clima e utilidade

Participação e Cidadania

No seguinte endereço está uma recente comunicação de Joanaz de Melo do GEOTA, tem por título "Cidadania e Participação Pública". A apresentação merece atenção e reflexão, será que a coisa pública está como está exactamente por falta de empenho dos cidadãos ?

Os PINs (Projecto de Interesse Público ) e o interesse privado

No blog Estrado da Nação, o autor Pedro Vieira de Almeida, faz uma pertinente análise aos PINs. Em nome de um suposto progresso económico violam-se as mais elementares regras de ordenamento do território. Os interesses imediatos e particulares sobrepõem-se à necessidade de repensar o actual modelo de desenvolvimento, ao imperativo de deixar de colonizar o território da forma como o fazemos neste momento. Pensa-se pouco no upgrade das actuais infra-estruturas.

Lixeira em Vila Verde

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Foto : Ecocentro No jornal As Beiras foi publicada uma notícia sobre mais uma lixeira a céu aberto no concelho da Figueira da Foz. Mais uma. Existem seguramente dezenas de lixeiras com milhares de toneladas de resíduos. Muitos provenientes de obras camarárias. Uma vergonha. As afirmações do Sr. Vereador José Elísio Ferreira são sintomáticas: não tem conhecimento, não sabe, vamos ver o que pode fazer...enfim, um discurso pobre e confrangedor. Longe da realidade e pouco interessado nos problemas ambientais do concelho. Portanto, a Câmara Municipal, e os seus técnicos, durante todos estes anos limitaram-se a olhar para o lado, e foram (são) incapazes de criar as infra-estruturas básicas para a recepção controlada de vários fluxos. Desde logo não existe um único Ecocentro no concelho da Figueira da Foz aberto ao público em geral. O Aterro de Lavos tem uma espécie de Ecocentro que não está ser potenciado pela ERSUC nem pela Câmara. Os entulhos que neste momento poderiam ser despejados no

Campanha do Greenpeace

Campanha do Greenpeace Campanha Internacional para preservar os oceanos A Greenpeace está a implementar uma campanha em diversos países, incluindo Portugal, tendo em vista promover a pesca sustentável. Esta campanha está ainda no seu início em Portugal mas necessita, desde já da participação dos cidadãos: http://www.greenpeace.org/portugal/supermercados Neste primeiro momento é fundamental recolher informação sobre as espécies marinhas comercializadas em diversas superfícies comerciais. Os locais a visitar estão listados na página, bem como a explicação pormenorizada dos passos a seguir. Para recolher a informação solicitada basta imprimir o inquérito que está disponível na página e ler as instruções, para que não haja dúvidas no momento da recolha da informação. Os dados recolhidos podem depois ser inseridos on-line, ou enviados por correio ou fax, para: Campanha Oceanos / Pesquisa de mercado Att: Paloma Colmenarejo Fernández, Greenpeace Calle San Bernardo 107, 28015 Madrid. Espanha F

QUERCUS e a difamação do Quinto Poder - Saraiva Santos

Mais uma vez o Quinto Poder faz afirmações gratuitas sobre a QUERCUS e os seus dirigentes. Para que se saiba, Francisco Ferreira, dirigente da QUERCUS, é Professor na Faculdade de Ciências de Lisboa. Uma pessoa habilitada e de bom senso. A QUERCUS não faz Estudos Ambientais nem os seus dirigentes são sócios de empresas que os façam. Se não fosse a QUERCUS o país estaria muito mais betonizado...e pobre. Mas, o Quinto Poder, e o seu autor Saraiva Santos, prefere especular e dizer mal de quem não conhece. É lamentável.

A ver o Mar

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Foto : Rua D. Afonso IV, Buarcos Uma rua alinhada na perpendicular ao Mar. Prédios de 2 andares na Marginal que permitem a vista de quem vive atrás na ligeira colina que sobe para o interior. Subitamente, o interesse particular de um qualquer construtor sobrepõem-se, constroi-se em altura, 4 , 5 , 6 ...20 pisos (J.Pimenta)...retirando-se a vista para o Mar a quem ordeiramente construiu na colina. Foram os anos 70, 80 e 90....Será que mudou alguma coisa entretanto ? Não. Está tudo na mesma.

Ersoão em São Pedro e Lavos

O problema da erosão costeira em São Pedro e Lavos, i.e. nas praias directamente a sul do Rio Mondego, é mais grave do que parece e não se resolve com engenharia civil pesada. Enquanto persistir o molhe norte, uma verdadeira aberração, as praias a sul não serão carregadas com areia. Logo, ficam depauperadas. Ali a norte da Gala e Lavos estão milhões de toneladas de areia, artificialmente retidas pela acção humana. A existência de Barragens a montante dos rios também não ajuda. Os sedimentos e inertes que eram trazidos ficam no fundo das lagoas artificiais criadas pelas barragens. A solução que é apontada pela vox populi, e a que o INAG se opõem, é simplesmente emparedar a costa. Ficaremos como a Holanda, mais dia menos dia, com praias de betão e uma visão horrenda, porque completamente artificial da costa portuguesa. Existem ainda outras soluções como por exemplo: Soluções viáveis pressupõem vontade política No entanto, esta tendência [erosão costeira] pode reverter-se, havendo vontad

Microprodução de Energia - Solar Fotovoltaico

Finalmente o Governo obriga a EDP a comprar a energia eléctrica produzida pelos particulares. Vem com mais de dez anos de atraso, esta medida, já introduzida em países com muito menos sol do que nós. Por exemplo, na Alemanha já existem mais de 200.000 microprodutores de energia eléctrica. Há uns dois anos atrás tive uma discussão com um responsável pela EDP que me dizia ser impossível a empresa comprar energia a microprodutores. Razões técnicas, dizia ele. Afinal deveriam ser razões económicas... Mais informação em EDP

Fumar em espaços fechados

Se a liberdade depender da possibilidade de fumar num recinto fechado incomodando quem lá está, e prejudicando seriamente a saúde de quem lá trabalha...então estamos metidos numa ditadura fascista. Nós, e os alemães, italianos, franceses, espanhóis, ingleses, suecos, irlandeses, belgas....americanos, canadianos ! Enfim, a liberdade deve estar nos países onde se fuma em espaços fechados, por exemplo no Irão !

Liberalismo até ao Fim - Pedro Magalhães

Pedro Magalhães, Liberalismo de pacotilha, hoje no Público. Excertos: «Os melhores colunistas e comentadores dos jornais portugueses andam por estes dias algo irritados com a crescente regulação dos comportamentos individuais pelo Estado ou até, simplesmente, com o esforço para efectivamente sancionar violações de regras já existentes. [...] Há dias circulava uma petição onde, a propósito de uma alegada proibição de servir cafés em chávenas de porcelana, se invocavam ameaças à “cultura” e à “tradição”, esmagadas pela fúria normalizadora e moralizadora da ASAE. O facto de essa proibição nunca ter realmente existido já seria um indicador interessante do grau de racionalidade do argumento, mas nem é o único. [...] E não consigo afastar a ideia, porventura injusta, que mesmo aqueles que desinteressadamente invocam argumentos “culturais” a propósito destes assuntos são um pouco como aqueles turistas do Norte da Europa que nos visitam todos os anos: o “pitoresco” é muito giro para visitar e

Chuva

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Prof Delgado Domingues

No blog Estrago da Nação , o jornalista e escritor Pedro Vieira de Almeida, entrevista o Prof. Delgado Domingues. Os temas abordados são vários, linhas de alta tensão, o problema energético, as alterações climáticas...e de grande interesse. A ler.

Estudo de Impacte Ambiental - Lavos - Marinha das Ondas - Linha de Alta Tensão 400 kV

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No endereço do Instituto do Ambiente está disponível para análise e discussão pública o Estudo de Impacte Ambiental (EIA) relativo às Linhas de Alta Tensão - 400 kV - que atravessam vários concelhos, incluindo a Figueira da Foz na zona de Lavos e Marinha das Pndas. Após uma leitura atenta, observa-se que o Estudo só contempla impactos considerados negativos - paisagísticos, ruído, ecologia da região (flora e fauna) - durante a fase de construção. Não se menciona o problema da minimização dos campos magnéticos formados nem do seu impacto na população residente nas proximidades da infra-estrutura a criar.

Mais um canal de Televisão Privado - Que programação ?

As Televisões privadas em sinal aberto, aquelas cuja mensagem chega facilmente milhões de portugueses, têm uma programação miserável. Telenovelas, reality-shows, filmes e séries americanos, futebol e...telejornais tablóides apelando sempre aos sentimentos mais baixos das pessoas i.e. crimes, fait divers e tudo o que possa vender emoções imediatas. Debate ? Documentários ? Jornalismo de investigação ? Filmes europeus ou asiáticos ? Zero horas, zero atenção. Neste capítulo, apesar da fraca programação da RTP1 e RTP2 (demasiados concursos e shows, muita superficialidade, telejornais iguais aos privados) o Estado mostra-se muito mais capaz de administrar a coisa pública. Só quem não quer ver, é que não vê o falhanço da SIC e TVI na formação da identidade cívica e cultural dos portugueses. A Lei da Televisão obriga a que a programação televisiva seja variada. Mas na TVI de segunda a domingo, todos os dias temos a "monocultura soviética" de anestesia, horas e horas de telenovelas n

Novas Estradas - A A17 em Brenha - Alhadas

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Avançam a bom ritmo as novas acessibilidades à Figueira da Foz. No Alto de Brenha os viadutos estão prontos, e a A17 já tem asfalto.

Restaurantes, cafés e a ASAE - Quem tem medo ?

Ao contrário de uma certa direita, e mesmo da esquerda radical, sou favorável a que a ASAE faça cumprir a Lei. Os restaurantes e cafés que frequento, aqui no centro da Figueira da Foz, apresentam problemas básicos de higiene e uma falta de profissionalismo atroz. Passo a descrever somente a realidade visível.... Os empregados raramente estão fardados, e muitas vezes apresentam uma indumentária suja indiciando falta de cuidado pessoal com a higiene. Mexem no dinheiro e na comida, em simultâneo. Não sabem servir à mesa, porque não têm a mínima formação. Tanto podiam estar ali como em qualquer outro serviço. Muitos empregados aqui na Figueira fazem má cara quando se pede "um café" - parece que nos estão a fazer um favor, nem um "Bom Dia". Empregados há que são sobrinhos, tios, padrinhos e vão ali fazer um biscate. A louça aparece frequentemente partida, com falhas que podem levar ao corte de um lábio. As ementas são muitas vezes papéis sebosos e com mau aspecto. Simpl

Hommus petroleus

Para quem está consciente das ameaças relacionadas com o consumo insustentável de petróleo, o aumento do seu preço é uma boa notícia. A redução do consumo do ouro negro levará a uma maior racionalização do seu consumo, entre outras coisas. Será certamente mais um incentivo à utilização de fontes de energia renováveis, e mesmo à procura de alguma autosuficiência energética: painéis solares térmicos e fotovoltaicos; mini-hidricas; turbinas eólicas; uso eficiente da biomassa...etc. Portanto, que suba o preço do petróleo. Petróleo Preço Anual Médio - ($/barril) 1995 16.86 1996 20.29 1997 18.68 1998 12.28 1999 17.48 2000 27.6 2001 23.12 2002 24.36 2003 28.1 2004 36.05 2005 50.64 2006 61.08 2007 69.1 2008 92.06 Fonte : Wikipedia http://pt.wikipedia.org/wiki/Petr%C3%B3leo Maiores Consumidores de Petróleo Valores de consumo em 2006, em milhões de barris por dia: 1. Estados Unidos 20,5 2. China 7,2 3. Japão 5,2 4. Rússia 3,1 5. A

Ruído às 4h30 - diversos tipos de incómodos

Ruído Bum, bum, bum, bum, ..."sempre a bombar", as vibrações continuavam a sentir-se em nossa casa, Buarcos, mesmo após as 4h da manhã. Dia 01 de Janeiro de 2008, começou mal para quem após a Festa queria dormir. A Câmara Municipal tinha autorizado a aparelhagem do Reveillon a fazer barulho durante toda a noite. Nada a fazer, só nos resta tentar não ouvir nem sentir as vibrações. Hoje, madrugada de dia 2 de Janeiro o veículo de recolha do lixo passou cerca das 4h30. Como sempre faz uma barulheira tremenda. Voltamos a acordar. A situação repete-se à meses e começa a ser intolerável. Segundo o Decreto de Lei não se pode fazer barulho entre as 22h e as 7h. Parece-me que a Câmara Municipal da Figueira da Foz infringe a Lei, acordando os munícipes a horas muito inconvenientes. Reclamações